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Pesquisas Eleitorais

GERALDO ALCKMIN PODE TROCAR PSDB PELO PSB

Muita gente acha que o PT está liquidado e em 2018 perderá (se chegar a disputar) a presidência da República.

Pode ser.  Desde que chegaram ao poder os petistas se lambuzaram e abusaram de cometer erros. Além das mancadas, contam com a má vontade da mídia e de amplos setores das classes média e alta.

Mas em política tudo é possível e não se admire se Dilma Rousseff ainda conseguir se recuperar do inferno astral em que vive desde que foi reeleita. Caso o Governo Federal volte a contar com a confiança popular, o Partido dos Trabalhadores também poderá ter uma sobrevida.

O que ajuda o PT é que a oposição brasileira também deixa muito a desejar. Além do PSDB, PSB, DEM, PPS e outros contarem em seus quadros com falsos moralistas, oportunistas e corruptos, os tucanos já estão divididos para a próxima eleição presidencial.

Todo mundo sabe que existe o PSDB de Serra, Aécio e Geraldo Alckmin, porque todos eles sonham igualmente com a presidência da República.

O melhor quadro dos tucanos ainda é o ex-presidente Fernando Henrique, mas como já passou dos 80 anos e governou o Brasil por dois mandatos não está mais nos seus planos disputar um mandato político.

Para piorar as coisas o maior partido de oposição,  o PSDB,  começa a se esfacelar. O senador Álvaro Dias, do Paraná, que era um quadro forte do partido, se filiou ao PV dizem que também de olho na próxima disputa presidencial.

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, está ameaçando fazer o mesmo. Como sabe que Aécio tem o controle da legenda tucana, o líder paulista está de namoro com o PSB, órfão de nomes de peso depois da morte de Eduardo Campos e da saída de Marina Silva.

Caso Geraldo se filie mesmo ao Partido Socialista será para tentar chegar ao Palácio do Planalto.

Dividida, a oposição facilita a vida do PT, que tem a chance de se recuperar.

O grande problema dos petistas é que suas maiores lideranças -  como o ex-presidente Lula, - envelheceram, alguns foram parar na cadeia e um quadro novo de futuro, o prefeito Fernando Haddad, está ameaçadíssimo de não conseguir se reeleger na principal cidade do país.

Tudo como sempre vai depender da economia. Se o Governo Dilma conseguir sair da lona e a economia for bem em 2016, os petistas terão um alento em São Paulo e depois no restante do país. Caso contrário têm tudo para naufragar nas urnas este ano e em 2018.

Os oposicionistas, divididos, também não terão vida fácil. Mas um político como Geraldo Alckmin, sempre ponderado em suas posições, filiado ao PSB adotará um discurso diferente e a população pode apostar suas fichas nele para se livrar do maniqueísmo PT/PSDB.

Aécio ainda é forte por conta do recall da eleição de 2014, mas por conta das besteiras que fez desde a derrota, aparecendo como mau perdedor e até como golpista, poderá cair em desgraça mais na frente.

Aí será a vez de Geraldo, ou quem sabe até de José Serra, que nunca deve ser subestimado.

Quanto a Marina, está caladinha. Mas já perdeu duas e da última vez entregou a vaga no segundo turno a Aécio por pura incompetência política. Pode até chegar em 2018 forte ainda, porém é pouco provável.  Petistas (apesar de tudo), tucanos e socialistas vão estar na linha de frente pela sucessão de Dilma.


Quem viver verá.

3 comentários:

  1. Mais um Queijo do reino!! Vermelho por fora e amarelo por dentro.

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  2. Tem um grupo de políticos no brasil que o partido deles são os ganham as eleições.É a chamada governabilidade e a unanimidade.Todas duas são burras e são elas sim que impede de o Brasil avançar na estrutura e nas verdadeiras mudanças que o Brasil precisa fazer no sistema eleitoral brasileiro.

    O PSDB que já foi governo jogou todas as suas fichas no IMPEACHMENT e no GOLPE.Nada disso vai passar e acontecer porque quem está de frente,EDUARDO CUNHA, não tem moral de pedir o afastamento da presidente do Brasil por está envolvido nos piores assaltos aos cofres públicos do Brasil.

    Os aumentos que foram dados na economia do Brasil agora chegaram aos estados e aos municípios e atingiram aos 5.570 municipios e aos 27 estados do Brasil.

    Todos os prefeitos e governadores passaram a jogar contra o Brasil e contra eles mesmos. Veja o caso de São Paulo quando uma passagem vai para R$ 3,80 e o quebra quebra foi grande sim.

    Mas quando um deputado federal aumenta os seus salários em R$ 10.000,00 e R$ 7.000,00 os movimentos sociais e nós brasileiro engolimos seco e pela garganta profunda.

    O salário mínimo subiu uma merreca de R$ 92,00.Quando tudo já aumento desde quando foi aumentado a gasolina em janeiro de 2015.Após um ano com tudo aumentando na escalada da noite vem os empresários os mesmos que dão milhões e bilhões aos partidos e agora querem aumentar tudo novamente e o salário mínimo oi bem pequenino.

    Essa saída das várias lideranças do PSDB é bom que aconteça mesmo.Pois o barco afundou com aqueles que pensaram no quanto pior melhor.Torcer contra o Brasil? Isto se chama hipocrisia e não reconhecer que todas as mazelas iriam cair no colo dos prefeitos e governadores deles mesmo.

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  3. Geraldo Alckmin (PSDB), fez a boa pergunta sobre as delinquências praticadas pelo Movimento Passe Livre: onde estava essa gente quando a energia elétrica teve um tarifaço de 60% — este, sim, punindo os pobres? Onde estava quando ficou claro que a inflação estava raspando os 11%?

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