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NATAL LUZ E O FESTIVAL DE JAZZ DE GARANHUNS

    
       Por Givaldo Calado de Freitas*

Estamos a saudá-lo com uma programação que aponta para o que serão os Natais que hão de vir em nossa cidade. Natal e Ano Novo. Ano Novo e Jaez Festival. Este que já se sagrou...  Este que já se notabilizou... Como a cara de Garanhuns. Pela ousadia de sua gente. Pela coragem de seu povo. De transformar o tríduo momesco em um grande Festival. Em mais um Festival de Garanhuns. Sim, da cidade onde o nordeste garoa, como disse o poeta. Ou da cidade dos Festivais, como diz a paixão garanhuense”.



Acordo. Ainda é madrugada. Percebo que só um dos meus olhos a aprecia. O outro parece pedir mais um pouco de repouso. Até por minhas compulsivas leituras, noites adentro. Pede o outro, mais um pouco de deleite. Só o outro? Só um deles?

No que pese, levanto com a ideia fixa de que tenho que partir à luta. E feliz da vida por sentir avanços. Avanços, apesar de tudo... Apesar dos pesares... Que hei de vencê-los com as armas de que disponho. E que Deus me deu: meu entusiasmo pelo trabalho. Muito trabalho. Que chamo de minha terapia. Talvez única. Meu êxtase. Que agradeço ao Senhor. Agradeço... Sem reclamações. Afinal, por que elas? Mas como muita reverência a Ele. E com muita fé no amanhã. Milagre divino. Sempre renovado. Quem viver verá.

Levanto-me, e vejo que a cidade amanhecera coberta de névoas. Cinzenta. E, já desperto, e com os dois olhos abertos. Bem abertos, lembro que já é dezembro. Que estamos vivendo a beleza do Natal Luz da cidade. Que não pretende ser o maior do planeta, mas que lutará com a força de cada garanhuense para ser, um dia, o maior do Brasil.

Vou à Igreja. À Matriz. Que um dia me inspirou fazer o Matriz Center. Faço minhas orações. E, de coração leve, parto. Parto para conferir a grandeza da magia de minha cidade.

Vivemos o mês de dezembro, e a cidade continua frienta como se vivesse ainda o mês de julho. Como se estivesse ainda a saudar a maravilha de seu inverno.

Penso, a propósito: A cor de chumbo das nuvens dos meses de maio, junho e julho parece que se repete nessa madrugada de dezembro e de outras... Ela parece colidir com os tímidos raios solares, que apontam à crença de emanarem de mãos divinas, sendo lançados sobre minha cidade.

Os pardais, com suas asas molhadas, cortavam o céu no início dessa manhã e da maioria dessas manhãs desses dias de dezembro como se quisessem anunciar o nascimento de um dia esplendoroso. Que só veio; e que só vieram bem mais tarde.

Por esses dias de dezembro, tamanhas as trovoadas que desabaram dos céus divinos que, de repente, tive a sensação que estivéssemos vivendo dias de nossos invernos.

Pensei, ainda: é o Natal que se aproxima, e as chuvas dessa madrugada estão a saudar a proximidade do nascimento do menino Jesus. É o Natal que se aproxima... Que ainda se aproxima, e nós já estamos a saudá-lo com uma programação que aponta para o que serão os Natais que hão de vir em nossa cidade. Natal e Ano Novo. Ano Novo e Jaez Festival. Este que se sagrou... Este que se notabilizou... Como a cara de Garanhuns. Pela ousadia de sua gente. Pela coragem de seu povo. De transformar o tríduo momesco em um grande Festival. Em mais um Festival de Garanhuns. Da terra onde o nordeste garoa, como disse o poeta. Ou da cidade dos Festivais, como diz a paixão garanhuense. Que recebe milhares de turistas de todo esse Nordeste, que vibram com Garanhuns porque o Jaez diz alto, lá fora, que no Nordeste não só existe seca, miséria... Mas que, aqui, existe, também, clima, cultura, atmosfera... E apaixonados pelo que há de melhor em manifestações culturais no mundo.  Que Garanhuns, no tríduo, se transforma na capital internacional do Jaez, fazendo lembrar àqueles que para aqui acorrem o mundo artístico-cultural de cidades como Nova Orleães, Chicago e Nova York, nos Estados Unidos.  

De repente, por conta das trovoadas, a destempo, a cidade fica sem internet.  Serão as chuvas de dezembro, querendo anunciar que já, já, chega o nascimento de Cristo Jesus. Sim, o Natal?

Penso de novo: como eram nossas conversas, lá atrás, sem essa maravilha... Sem esse milagre... Ou quase milagre humano, chamado internet?

Imagino que, por isso... Ah!... Por isso, nasciam tantos.  Hoje,  poucos. Como ou quase como na China. E, quando nascem, os anos já decorreram.

Não. É Natal. E com ele, já, já, o Novo Ano. E... Ato, quase contínuo, Garanhuns Jaez Festival.

Salve Garanhuns! Por isso que não quero nunca sair de minha cidade. Por que ela é valente. Ousada. Ambiciosa. Por que ela tem foco. Diria, até, focos... Que a alimentam. E que lhe apontam para o futuro.

Meu Deus! Tenho que ir trabalhar...  Apesar de ser Natal. Apesar de ser Ano Novo. Apesar do Jaez que se aproxima.

Tenho que ir trabalhar. Tenho que ir ajudar a receber como príncipes e princesas reais, senão como regentes aqueles que chegam à cidade. Já estou com os dois olhos abertos... Mas sem internet? Como hei? Como hei? Mas vou. Pelo menos trabalho com o milagre da vida. E esse foi Deus que me deu. E só Ele pode me tirar.

*Figura pública. Advogado de Empresas e Empresário.

Um comentário:

  1. Li todo esse blá-blá-blá. - Só pra deduzir e entender que Garanhuns é muito melhor do que o Rio de Janeiro e Paris! - Putz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! /.

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