Os que eram adultos em 1992 hão de se
lembrar que o presidente Fernando Collor sofreu impeachment porque não havia
dúvidas a respeito, não havia divisões.
A sociedade como um todo - classe
política, empresários, estudantes, donas de casa, jovens, adultos, pobres e
ricos - tinha certeza absoluta que o presidente não podia continuar no poder,
formou-se uma unanimidade contra ele.
As provas saltavam aos olhos. As
evidências não deixavam espaço para tergiversações. Collor ficou só, apesar dos
seus apelos desesperados. Somente os mais fieis personagens da sua tropa de
choque o defenderam até o fim.
É muito diferente do que acontece
hoje. O país está dividido. Metade do Brasil – incluídos aí os políticos – acha
que já aconteceu o suficiente para abrir o processo de impeachment contra a
presidente e metade acha que não.
Está dividida a sociedade como um
todo e também os juristas, que teoricamente são os que detêm as melhores
condições para dar um veredicto, são os especialistas, guiam-se pela mesma
bíblia. E mesmo eles estão divididos.
Se não há unanimidade nem entre os
juristas, que não estão disputando o poder, muito menos entre os políticos e
menos ainda nas mesas de bar, seria sensato os dois lados reconhecerem essa
divisão, essa dúvida, essa ausência de unanimidade e se lembrarem de uma frase
lapidar para situações como essa: "in dubio, pro reu". Na dúvida, pro
réu.
Ainda que seja precipitado colocar a
presidente na condição de ré, a frase cabe como uma luva nesse caso. O país
está em dúvida e quando há dúvida o acusado tem que receber o benefício.
Embora seja falso chamar impeachment
de golpe, evidentemente que não é, banalizar o impeachment é um golpe contra
nós mesmos.
Impeachment não é um estilingue para
usar a toda hora, só para matar passarinhos, tanto é que tivemos um só em toda
a nossa história.
In dubio, pro Dilma.
*Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal
da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze
livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do
Adhemar", "A guerra do apagão", "O domador de sonhos"
e "Dragonfly" (lançamento janeiro 2016).
Quem derrubou Collor foi a odiada rede Globo o erro de Collor foi querer montar um império da comunicação comprou a rede manchete outra do Parana e o jornal de Alagoas e tinha um irmão cordenando essas compras isso incomodou a Globo que mandou os caras pintadas a rua o resto da historia todo mundo conhece
ResponderExcluirAPESAR DE SER UM PICARETA E TER SE TORNADO O RELAÇÕES PÚBLICAS DO PT, O COLLOR DE MELLO E SEUS ESCÂNDALOS COM PC FARIAS ERAM PARA SER REPRESENTADOS NO JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS PERTO DA LADROAGEM DE HOJE... SE IMPEACHMENT É GOLPE, VAMOS DEVOLVER O CARGO DE PRESIDENTE AO SAFADO DO COLLOR. TUDO QUE É CONTRA O PT É GOLPE, POIS SÓ O PT PODE ASSASSINAR, ROUBAR, CORROMPER, FRAUDAR, MENTIR E PRATICAR CRIME DE ESTELIONATO ELEITORAL. A FUTURA EX-PRESIDENTA IMPICHIMADA COSTUMA BUDEJAR AOS SEUS COITEIROS E LACAIOS QUE APOIAM O BANDO DE BANDIDOS BARBUDOS DO PT QUE, “queremos um país em que os políticos aceitem o veredicto das urnas”. NADA DISSO!!! PREFEITO, GOVERNADOR E presidANTA TÊM QUE ACEITAR O VEREDITO DOS TRIBUNAIS, OU DAS SUAS RESPECTIVAS CASAS LEGISLATIVAS. O QUE A SOCIEDADE NÃO ACEITA É A MENTIRA, A GANDAIA, A INCOMPETÊNCIA, A CONIVÊNCIA COM A ROUBALHEIRA. O QUE A SOCIEDADE QUER É UM GOVERNO QUE NÃO ROUBE E NÃO DEIXE ROUBAR. NÃO É À TOA QUE, A PeTralhada AFIRMAVA AOS QUATRO CANTOS DO MUNDO QUE NÃO ROUBAVA NEM DEIXAVA ROUBAR, MAS ARROMBOU E DEIXOU ARROMBAR... SINCERAMENTE, SÓ ABRINDO O ZÍPER E MIJANDO NA BOCA DESSA VACA...
ResponderExcluirP.S1.: - 93% dos brasileiros querem se ver livres da bandalha comunista do PT que arruinou o Brasil e agora tem a derradeira desfaçatez de mandar a conta da roubalheira que arruinou a nação para os brasileiros pagarem...
P.S2.: - Impressiona também o fortalecimento do PT através do apoio constante e fiel do PSDB(partido que faz oposição de merda!!!), especialmente o boca de mochila do FêHáCê ou o maconheiro do Aécio. Nunca houve oposição ao PT nem nunca haverá por parte dos peessedebistas. É tanta a devoção dos tucanos com relação ao Ratão de São Bernardo, que melhor fariam dissolvendo seu partido e entrando para o PT.
P.S3.: - Observem que, nas manifestação dos petralhas, só aparecem a CUT, MST e UNE. Só pelegos!!! Por onde anda aqueles militantes do PT aguerridos?!?!?! Hoje, quem defende o PT é Só blogueiros sujos, pixulequeiros ou então os coiteiros lacaios... Na verdade, o militante com ideologia, está morto de vergonha!!!
Tudo de ruim nesse País tem o dedo infeccionado da globo, não estou afirmando que Collor teria que ficar, apenas essa maldita empresa se mete onde não é chamada, a impressão que tenho é que estão cortando os seus longos cabelos e e dita cuja está perdendo à força e vai terminar como Sansão, cega, sem a menor força e sendo destruída, para o bem de todos os brasileiros.
ResponderExcluirA Dilma vai cair não é porque a popularidade dela está baixa não, pelo menos não só por isso, mas porque ela é uma mentirosa e no mínimo incompetente senão conivente com tantos esquemas de assalto aos cofres públicos. O discurso de Miguel Reale Jr, ao apresentar o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, tem de ser visto e revisto. Está aqui: https://youtu.be/3syOHWAtQDw
ResponderExcluirPor que Dilma resiste em demitir cargos de confiança? A resposta é simples. Estes funcionários, petistas de carteirinha, são o mais completo repositório das falcatruas do Governo Federal. Possuem emails, gravações e fotos comprometedoras. Participaram de grupos organizados de uso da máquina pública para arrasar com a campanha de Aécio Neves e Marina Silva. Correios. Serpro. SECOM. Ministérios. Possuem provas que, entregues à Imprensa, derrubam o governo Dilma em 24 horas. O primeiro escalão faz, o segundo escalão delega, o terceiro escalão põe em prática. Estes 1.000 cargos de confiança em mais de 20.000 que Dilma quer demitir são office-boys, copeiras e garçons. Não são técnicos. Os cargos de confiança do governo Dilma são uma bomba relógio prestes a explodir. Se prefeitos e governadores estão trocando o PT por outros partidos, imaginem um cargo de confiança petista sendo demitido. É delação premiada na certa. Às centenas. Aos milhares.
ResponderExcluirA diferença entre Collor e Dilma, é que, Collor roubou o dinheiro do BRASIL sozinho, já Dilma agiu diferente, roubou junto com todos os governadores, deputados e senadores, sendo assim não há possibilidade de haver um impeachment contra ela, ou do contrario terão que esvaziar o planalto, o senado e a câmara dos deputados !!!
ResponderExcluirCONVERSA PRA BOI DORMI. NA ELEIÇÃO PASSADA A DILMA TEVE UM POUCO MAIS DE 50% DOS VOTOS VALIDOS ELA ESTAVA COM UMA APROVAÇÃO BEM GRANDE NAS PESQUISAS.ISSO TUDO ACONTECEU POR QUE ELA NÃO FAZIA OUTRA COISA A NÃO SER MENTI TANTO NOS DEBATE COMO NA PROPAGANDA NAS REDES SOCIAIS.
ResponderExcluirA DILMA VAI FICAR NA HISTORIA COMO A PRESIDENTA DA MENTIRA.AGORA VEJA A PORCENTAGEM DELA E APROVAÇÃO PERANTE A POPULAÇÃO.ESTE PROCESSO JÁ ERA PARA TER ACONTECIDO E ESSA MENTIROSA CAÍDO FORA JÁ.
EU TENHO CERTEZA QUE O VICE PRESIDENTE TEM MUITO MAIS COMPETÊNCIA E RESPEITO PERANTE OS DE MAIS DO QUE ESSA MENTIROSA DE CARTEIRINHA QUE SÓ O QUE FEZ FOI ENGANAR A POPULAÇÃO DESTE PAIS.
JORGE CAETÉS PÉ
O PT TA MAIS PERDIDO DO QUE CEGO EM TIROTEIO O MEDO E TÃO GRANDE QUE Dilma é aconselhada a procurar FHC e Serra para aprovar ajuste fiscal, diz Folha
ResponderExcluirESTA NOTICIA VEM A TONA DEPOIS QUE O PSDB vai acusar Dilma de mentir sobre CPMF.Na próxima propaganda nacional do PSDB, o partido vai usar a proposta de retomada da CPMF para acusar novamente a presidente Dilma Rousseff de ter mentido à população.
O senador Aécio Neves, segundo reportagem da Folha de S.Paulo, vai explorar o cenário de crise econômica e o lema será o questionamento: "dá para o Brasil ser governado pela mentira?."
Falarão no programa, além do líder da oposição, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador José Serra (SP).
Os discursos do programa foram gravados na última quarta-feira, dia 16. O programa irá ao ar no próximo dia 27.
E TEM MAIS ESSA CONTRA O GOVERNO...Decisão sobre fim de doações de empresas vale para próxima eleição municipal.
JORGE CAETÉS PÉ