Nem mesmo
os resultados das últimas pesquisas esfriam o ânimo do grupo político do Padre
Jorge em Iati. É que apesar do candidato a governador Armando Monteiro (PTB)
aparecer 9 pontos abaixo do seu principal adversário, Paulo Câmara (PSB), em
Iati, a expectativa é que o Petebista seja majoritário com uma larga vantagem
de votos ante o Socialista.
“Não
apenas Armando, mas Dilma, João Paulo e os deputados Silvio Costa e Silvio
Costa Filho. Com as graças de Deus, os candidatos apoiados pelo Padre Jorge vão
ganhar e muito bem as eleições aqui no Município”, afirma Paulo Mauricio, um
dos coordenadores da Coligação Pernambuco vai mais Longe na
Cidade.
“Na noite
de ontem – dia 2 – Iati vivenciou o maior evento político da sua história em
uma eleição para governador, deputado e presidente. Com muita festa, saímos em
carreata do bairro Bela Vista, fizemos um grande comício e um arrastão pelas
ruas de Iati. O nosso povo esta animado, vem mostrando que entendeu a nossa
mensagem e a nossa expectativa é que nossos candidatos sejam majoritários na
cidade e nos povoados também”, registrou o Prefeito de Iati, Padre Jorge.
Indagado quanto ao resultado do pleito que se desenha nas pesquisas, o Prefeito
Iatiense foi coerente: “sei que os votos que Armando tiver em Iati serão
importantes, mas não decidem a eleição, todavia tenho a convicção que fizemos a
nossa parte e vamos, se Deus assim permitir, ter uma bonita vitória aqui em
Iati”, pontuou, com confiança, o Padre Jorge.
A ELEIÇÃO
EM IATI - O
município de Iati possui oficialmente 15.184 eleitores, segundo dados do
Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas segundo analistas políticos da Cidade, a
expectativa é que desse total, apenas 10 mil eleitores com pareçam as urnas
para votar neste domingo, dia 5.
O quadro
político na Cidade localizada há cerca de 50Km de Garanhuns, registra que os
ex-prefeitos Luiz Tenório e Alexandre Tenório, assim como o
atual vice-prefeito Tonho de Lula apoiam Paulo Câmara (PSB), enquanto que o
Padre Jorge segue firme com a candidatura de Armando Monteiro. (Texto de Carlos Eugênio).
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