A procuradora da Prefeitura do Recife, advogada e blogueira Noelia Brito
representou no Conselho Nacional do Ministério Público, contra o Procurador
Geral do Estado, Aguinaldo Fenelon, acusando-o de inércia em relação a
denúncias que vêm sendo feitas contra autoridades de Pernambuco.
Noelia argumenta que Aguinaldo Fenelon mantém em
cargo estratégico o promotor Flávio Falcão. Este, segundo ela, está em posição
de “intimidar colegas que o denunciam, deixou de instaurar da devida ação penal
contra o seu assessor, o mesmo ocorrendo contra os secretários do Governo de
Pernambuco e de empresas de economia mista, flagrados pelos mesmos grampos da
polícia Federal”.
As denúncias da advogada e blogueira se referem ao inquérito 433/2007, da Polícia Federal, que investiga casos de
corrupção de agentes públicos no Estado. O desvio de dinheiro envolveria
um ex-vereador de Jaboatão dos Guararapes, um doleiro, um bicheiro e dirigentes
de empresas vinculadas ao Governo de Pernambuco.
Por conta de suas denúncias, Noelia Brito já teria recebido ameaças
diversas e tentativas de intimidação.
Para saber mais acesse o link abaixo
ROBERTO ALMEIDA, PARABENS!!! VC SE MOSTRAR DIFERENTE DESSA MIDIA QUE TEM RABO PRESO E NAO DIVULGA NADA SOBRE ESSA SUJEIRA QUE ESTAO ESCONDENDO. PESSO QUE NOS DEICHE INFORMADO.
ResponderExcluirTem sujeira e da grossa, cabe ao Conselho Nacional do Ministério Público afastar de imediato esse cidadão, lhe oferecer o Direito de defesa, porém fora do cargo,e provar se sabe tudo e não dar prosseguimento as denúncias, ou provar sua inocência.Fazer vista grossa jamais. Como diz Bóris Casoy já passou a hora de passar o Brasil a limpo. Aqueles ( não são todos, apenas um minoria) que deveriam zelar pelo povo, por isso é Ministério do Povo, preferem uma boa vida e um bom salário, fazer vista grossa em casos alarmantes e denunciados diariamente, e pronto. Se este nada faz, cabe ao Judiciário a única e maior autoridade do Brasil, separar o joio do trigo, e o joio colocar no lugar merecido, seja quem for, ninguém estar acima da lei, na cadeia.
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