Para
atender setores conservadores e deputados como o pastor Silas Malafaia (PSC), a
coordenação da candidata Marina Silva (PSB) resolveu alterar trechos do
programa de governo que defendia direitos dos gays e lésbicas, admitindo
inclusive o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Em
nota divulgada para justificar o recuo, a coordenação da campanha disse que na
primeira versão do programa houve “falha de editoração”.
Marina
é evangélica da Igreja Assembleia de Deus e pessoalmente desde 2010 se
posicionou contra o casamento gay, embora tenha afirmado que “as pessoas têm o direito
de defender essa bandeira”.
Pior do que malafaia é maluf.
ResponderExcluirSaiu uma pesquisa bastante interessante logo depois de assistir ao JN, os entrevistados consideraram que o balão de Marina está difícil de esvaziar. Tudo indica que ela vai ganhar mesmo no primeiro turno. É só observar o resultado da pesquisa:
ResponderExcluir1 - a embaraçosa questão sobre a propriedade do avião de campanha de Eduardo Campos não cola em Marina. Simplesmente porque as classes C, D e E não conseguem entender direito do que está se falando.
2 - A propalada inexperiência de Marina também não esquenta a cabeça dos seus eleitores. Lula, neste caso, vira a referência de alguém “sem experiência que foi bem sucedido”.
3 - A baixa votação que Marina obteve no Acre em 2010, tema levantado por Patrícia Poeta, não fez nem cócegas entre os seus apoiadores.
4 - Já a discussão sobre a “nova política”, pregada por Marina, contra a “velha política”, causou algum desconforto em seu eleitorado. Os entrevistados enxergaram ali uma certa contradição entre o discurso e a prática de Marina.
Trazer à tona temas complexo e que foge a própria realidade brasileira e que já foi experimentado por todos os possíveis candidatos a presidente até hoje, parece-me desnecessário.
ResponderExcluirEu mesmo sou contra a prática do homossexualismo,porém respeito todos os meus irmãozinhos homossexuais.
Uma certa vez em me encontra às 05:00h no pátio de vaquejada e vi um homossexual fazendo todo tipo de extrapolaria com cinco homens.Cheguei em casa e relatei o fato a minha esposa. Ela me respondeu. A gente que respeitar as indiferenças.Sim. Mas que cheguei a justificar a ela o seguinte: se fosse eu que estivesse com cinco mulheres praticando aquelas extrapolarias e você soubesse seria a primeira a atirar pedras em mim me chamando de velho safado. Pois é,cada um segue o seu caminho naturalmente.
Por que uma "CLASSE MINORITÁRIA" que não respeita a maioria esmagadora da população e prefere FAZER A SOCIEDADE adaptar-se a eles do que eles adaptarem-se à sociedade, merece respeito?
Excluir