A
vereadora do Recife e prima do presidenciável Eduardo Campos (PSB), Marília
Arraes (PSB) teve o seu nome utilizado em uma brincadeira de mau gosto
protagonizada dentro do comitê central de campanha da legenda no Recife.
Marília foi o nome pelo qual os funcionários batizaram uma cadela encontrada na
rua por militantes do partido e que está abrigada no local.
Marília
Arraes rompeu com o primo e anda às turras com a legenda há alguns meses em
função de divergências sobre a condução do PSB. Ela também está apoiando a
candidatura do senador Armando Monteiro Neto (PTB) ao Governo do Estado em
detrimento da postulação de Paulo Câmara (PSB).
O
caso ganhou repercussão nas redes sociais e aumentou ainda mais o clima tenso
vivenciado por Marília e a cúpula da legenda. Segundo ela, a
"homenagem" apenas demonstra o "baixo nível" da campanha. A
situação também foi duramente criticada por entidades feministas e de defesa
dos direitos das mulheres. Marília fez uma queixa pública sobre o caso na
tribuna da Câmara de Vereadores.
O
candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, preferiu não
comentar o caso. "Nem soube dessa história e prefiro não comentar este
tipo de coisa. Eu quero discutir as ideias e propostas para o futuro de
Pernambuco; questões como estas não me interessam", disse aos jornais
locais.
O
coordenador do comitê, Gustavo Melo, tentou justificar a situação alegando que
o fato não passa de uma brincadeira. Segundo ele, o auxiliar de serviços gerais
Jorge Carlos, conhecido por Coalhada, costuma colocar apelidos nos animais
utilizando nomes de políticos ou símbolos políticos.
De
acordo com ele, no local também existe uma outra cadela chamada de Marina (em
alusão a ex-senadora Marina Silva, vice de Campos na chapa presidencial), além
de quatro periquitos que leva os nomes de Eduardo Campos, Geraldo Julio
(prefeito do Recife-PSB), Paulo Câmara e Raul Henry (deputado federal pelo PMDB
e vice na chapa encabeçada por Paulo Câmara) Melo disse, ainda, que o partido
nem ia se desculpar, nem emitir alguma nota oficial sobre o assunto. (Fonte: Pernambuco 247).
A cadela não merece o nome de nenhum deles!!!
ResponderExcluirO manual de boas normas da Patrulha do POLITICAMENTE CORRETO, não permite que se use o nome de uma mulher dessa forma.
ExcluirMesmo quando essa mulher está fazendo todo tipo de safadezas e pilantragens. Isso chama-se tática da "Guerra assimétrica" onde o outro lado pode usar de qualquer ferramente para te ferrar e se você for usar das mesmas técnicas será chamado, de MACHISTA, DE HOMOFÓBICO, DE RACISTA, DE FACISTA e mesmo ganhando a batalha (ou o debate) ainda sai mais prejudicado do que o derrotado.
É como o lutador de BOXE, que só usa as mãos, lutando contra um soldado armado até os dentes, lutador de MMA sem nenhuma regra que o limite. O lutador de boxe vai morrer é claro!
A SOLUÇÃO É BATER TÃO PESADO QUE O ADVERSÁRIO SEJA DERROTADO EM UM GOLPE SÓ.
Pode chamá-la de cachorra, de burra, de canalha, de safada, de traidora, de covarde, mas uma coisa é certa, ela herdou o caráter, a personalidade, a altivez e a coragem de um homem que nunca se curvou aos covardes que rasgaram em praça pública, nas rádios, nos jornais,na televisão e nos panfletos espalhados por todo o estado o nome da família ARRAES.
ResponderExcluirEla não está só, pelo interior por onde passam as caravanas a conversa é uma só. O voto para presidente vai ser na Dilma e no Lula. E olhe que esse sentimento é em repúdio a união das velhas raposas da política brasileira.
Suponho que o nome que botaram na cadela seja só "Marília". - O sobrenome ARRAES tem de ficar de FORA dessa brincadeira!! - 2. E tratando-se de periquitos e periquitos, eu fico com o periquito da Marília. - MUITO MELHOR, não há dúvida!! - Alguém ousa discordar de mim?! /.
ResponderExcluirEntendo que não há menor necessidade de baixar tanto o nível da campanha. Política se faz com propostas novas, com ideias, com programa, até mesmo com ideologia partidária, mas não com baixaria, a final vivemos em estado de direitos e com democracia, então não podemos aproveitar esta liberdade para denigrir as pessoas, principalmente uma neta de Arraes, a quem o Brasil deve muito.
ResponderExcluirAnônimo das 07:19h.
ExcluirNa eleição de 2006 no primeiro e segundo turnos os ataques foram ferozes contra o Médico e Jornalista Dr. Humberto Costa e Dr. Eduardo Campos.
Os panfletos espalhados por todo o estado diziam assim: " um é indiciado pela polícia Federal e o outro é o rei dos precatórios".
Em outras palavras, os dois eram ladrões e teriam roubado o estado de Pernambuco e o governo Federal. E quem acusava,Dr. Jarbas Vasconcelos e Dr. Mendonça Filho.
Hoje tá o ex-governador fumando o cachimbo da paz. Mas a neta de Dr. Miguel Arraes de Alencar resolveu então não fumar e nem dar uma tragada desse cachimbo que fede e cheira muito mau.
ISSO É QUE É CACHORRADA!
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