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UM DIA PARA NÃO ESQUECER

Dificilmente a presidenta Dilma esquecerá o dia 12 de junho de 2014. Foi o dia da abertura da Copa do Mundo no Brasil, quando a seleção nacional venceu a Croácia por 3 x 1. Foi também a data em que a dirigente do país foi xingada pelos torcedores, que fizeram até coro, mandando que ela tomasse no C...

E 12 de junho de 2014 também foi o dia em que Dilma posou junto da linda atriz e cantora Jennifer Lopez, que cantou na abertura do Mundial, juntamente com a nossa “galinha pintadinha” Cláudia Leite.

Um comentário:

  1. A presidente Dilma Rousseff deveria ter falado na cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Brasil.

    Trata-se de uma questão moral e ética! Era seu dever tomar a palavra e falar em nome da nação que recebe as delegações, o público, a imprensa do mundo inteiro e de nosso País. É inadmissível que uma chefe da nação, que usou o dinheiro público para construir doze estádios quando a própria Fifa havia dito que só necessitava de oito, não fale no Evento de Abertura da Copa do Mundo! Isso, sem citar todas as obras caríssimas, inacabadas, inauguradas às pressas para o Evento… O que levou a chefe da nação a perder a oportunidade de aproveitar o ensejo para, em seu discurso, dizer dos “benefícios” que a Copa teria trazido para seu País. Logo ela, que nunca perde uma única oportunidade para enaltecer os feitos seus e de seu Partido! Como interpretar essa situação, tão esdrúxula quanto paradoxal, ainda mais num ano eleitoral?

    Há uma dívida pairando no ar, pois toda a nação e os povos estrangeiros que vêm acompanhando pela imprensa os acontecimentos sociais e políticos da Copa no nosso País, esperavam uma palavra da Chefe Suprema da Nação, na presença de seu povo representado, no Estádio de Abertura da Copa, pelos torcedores e suas famílias. Como entender que o pronunciamento, tão esperado e devido, tenha sido feito em Rede Nacional de Rádio e Televisão, protegido dos questionamentos, do olhar, e da reação do povo, em nome do qual a nossa governante enverga seu cargo?

    O povo, que paga seus impostos e sustenta as decisões e os gastos realizados por seus representantes, tem o direito de se manifestar diante de sua maior representante e, esta, tem obrigação moral de enfrentar as críticas que suas ações provoquem. Se isso não ocorre, mesmo assim, isto tem uma interpretação: covardia moral!

    E pior ainda, depois de fazer a desfeita com o povo brasileiro que ficou mal no estrangeiro (ah, que inveja da Angela Merkel) ainda pousa de corajosa, dizendo que não se intimidaria com nada, relembrando a tortura que sofreu na ditadura militar, há 50 anos atrás. De lá prá cá ela decresceu em coragem e cresceu na malandragem da política galgando um cargo que exige muita coragem. E a covardia moral o povo não perdoa. Ela agora só pode falar, sem xingamentos, em reuniões dos seus acólitos petistas. O Lula, o esperto, nem compareceu para receber a paga por sua obra. Em outubro o xingamento será nas urnas.

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