Em entrevista ao programa Poder Político, patrocinado pelo
Grupo Folha de São Paulo, o pré-candidato à presidência Eduardo Campos disse
que se eleito perseguirá uma meta inflacionária de 3% ao mês. Segundo o
socialista nos primeiros anos da gestão a inflação ficaria em 4,5%, mas em 2019
se chegaria aos planejados 3%.
Na entrevista o socialista prometeu também ampliar o Bolsa
Família, reduzir o número de ministros e revelou ser contra a redução da
maioridade penal. Nas questões de comportamento, o ex-governador voltou a se
posicionar contra o abordo e disse ser a favor do casamento entre pessoas do
mesmo sexo.
Numa entrevista anterior, Eduardo Campos disse que se
chegar ao Planalto vai fazer a tão falada reforma tributária.
PISOU NA BOLA. TER UMA EVANGÉLICA NA VICE E FALA UMA BESTEIRA DESSA. É MELHOR FICAR CALADO.
ResponderExcluirMuito pelo contrário. Está pensando no que é importante para o PAÍS. Não está preocupado com o que as pessoas fazem em suas vidas familiares e PESSOAIS.
Excluircoquinho na cabeça,saia no joelho,não quer dizer que a pessoa seja de Deus;já deu muita mancada.
ExcluirEssa é destrambelhada tá na cara dela, 5 anos e alguns mêses ministra de Lula, e depois não sabia em quem votar, terminou votando contra Dilma. Cuspiu no prato que comeu.
ResponderExcluirPAULO CAMELO, COMENTA.
ResponderExcluirPura apelação.
Com isso ele só demonstra que não passa de mais um Porco Esquerdista que trabalha privilegiando o Lumpenproletariado. E que Ignora completamente qualquer dos valores que fizeram da civilização ocidental a única parcela da humanidade que conseguiu progredir além de um um macaco que sabia usar ferramentas, e fazer outros povos progredirem igualmente. Essas políticas não passam de formas de deixar as massas confusas sem saber sobre o que lutar. Essa é basicamente a estratégia da nova esquerda, fazer com que as pessoas lutem por direitos absurdos. Como queimar a rosca por exemplo ao invés de lutar por educação, saúde e segurança sendo garantidos pelo estado.
ResponderExcluirSe os caras querem "queimar a rosca", o problema é deles. Isso não é questão para o Estado proibir. O Estado tem que cuidar dos problemas do Estado, não da vida particular, sexual, das pessoas.
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