Prefeito de São Paulo e usuários de crack
O Brasil inteiro sofre hoje com o uso do crack e o
problema é especialmente grave em São Paulo, maior cidade do país.
Existe até uma área, na região central da cidade,
apelidada de cracolândia, que reúne dezenas – talvez centenas – de viciados.
A Prefeitura de São Paulo está intervindo para tentar
resolver a questão, mas não é fácil. Fernando Haddad disse à Folha de São Paulo
que está se fazendo um esforço inédito, porém está consciente de que o
monitoramento tem de ser constante.
Nesta sexta-feira, dia 17, o prefeito fez uma visita
surpresa ao local onde funcionava a cracolândia e conversou com os usuários da
droga.
A falta do produto elevou a tensão na região, que estava mais
tranquila nos primeiros dias da operação.
Um usuário disse que estava tentando
reduzir o vício. "Estou quase mordendo corrente pra não fumar",
disse.
Ele conversou com servidores e
participantes do programa. Uma mulher vestida com o uniforme distribuído pela
prefeitura para o serviço de varrição o cobrou diversas vezes a falta de luvas
de borracha, botas e um segundo uniforme para trabalhar.
Visivelmente irritado, o gestor respondeu que iria providenciar o material.
O prefeito também foi abordado por um
homem que lhe pediu ajuda para manter a guarda da filha que havia acabado de
nascer.
Haddad ordenou a um assessor que anotasse
as informações do homem. (A foto e
alguns parágrafos foram reproduzidos do Portal UOL).
À moda agora é aparecer ao lado de viciados em ano eleitoral, isso é o desespero do Haddad , sabemos que sua gestão é tida como uma das piores da história de São Paulo. É o retrato do PT no poder .
ResponderExcluirO prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), fez uma declaração, no mínimo fantasiosa, à Folha de S. Paulo sobre a Cracolândia do centro da cidade: “Conseguimos mudar a cara da região em apenas dois dias”.
ResponderExcluirA afirmação pode ser considerada uma piada, já que o programa social ‘Bolsa Crack’ oferecerá vários benefícios aos viciados, pagos com dinheiro público, sem que os mesmos precisem largar a droga.
Entenda o ‘Bolsa Crack’
A Prefeitura paulista criou o ‘Bolsa Crack’, em que paga R$ 450, inicialmente, para um grupo de 300 dependentes – que moram nas ruas.
Para que saíssem da Cracolândia a administração decidiu oferecer, além do dinheiro, moradia gratuita em hotéis e três refeições por dia. Tudo com apenas uma exigência: que trabalhem em “qualquer coisa” por quatro horas diárias. Os viciados terão a possibilidade de fazer curso de requalificação, duas horas por dia, mas podem recusar fazê-lo. Porém, o pior de tudo é que não precisarão se tratar contra o vício.
Pontos obscuros
“ingenuidade” por parte do governo paulista salta aos olhos, pois quem garante que o auxílio financeiro não será usado para comprar pedras de crack? Haddad oferece abrigo para 300, mas já que não haverá fiscalização sobre o tipo de serviço que prestarão, o que esses usuários farão durante todo o dia?
Outro ponto que “ninguém vê” é que o restante da Cracolândia segue na miséria de sempre. Estima-se que 2.000 dependentes circulam por aquela região todos os dias.
A imprensa de modo geral está tratando a questão como algo “genial”. Mas não se pode perder de vista que isso acontece porque há interesses ideológicos por trás disso tudo, como a descriminalização das drogas. O que parece, na prática, é que o prefeito está declarando o centro da capital com uma área livre para o consumo da droga, e pior, com patrocínio do dinheiro público. (Verdade Gospel)
Se o cara não faz.. é omisso e incompetente. Se o cara faz.. é demagogo e tá fazendo campanha.. Ora vão a P...!!
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