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Pesquisas Eleitorais

GOVERNADOR SE REÚNE COM PROCURADOR-GERAL PARA DISCUTIR ASSASSINATO DO PROMOTOR DE ITAÍBA

O assassinato do promotor de Itaíba, Thiago Faria de Godoy Magalhães, 36, na manhã desta segunda-feira, mexeu com a agenda do governador Eduardo Campos. O gestor suspendeu outros compromissos e marcou uma conversa em seu gabinete, às 18h, com o procurador-geral do Ministério Público em Pernambuco, Aguinaldo Fenelon.

Na audiência será feita uma avaliação da ocorrência e anunciadas as providências do Estado para investigar o bárbaro assassinato cometido em Itaíba, cidade próxima a Águas Belas, na zona de transição entre o Agreste e o Sertão pernambucano.

A morte do promotor chocou os integrantes do Ministério Público, juízes, advogados, policiais, políticos e toda comunidade pernambucana. Thiago Faria estava em seu carro, se dirigindo ao trabalho, acompanhado de sua noiva, Mysheva Freire Ferrão, quando foi seguido por outro veículo. Os assassinos efetuaram um primeiro disparo,  bloquearam o automóvel do representante do MP e o mataram impiedosamente com 20 tiros.

Os sites do Jornal do Commercio e do Diário de Pernambuco informam que Mysheva Ferrão conseguiu pular do carro em movimento e escapou, embora com alguns ferimentos no corpo, recebendo atendimento médico na unidade de saúde de Itaíba.

Segundo o JC, Thiago era formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, autor de livros jurídicos e professor de cursos preparatórios para concursos. Ele tomou posse como promotor em dezembro do ano passado. 

Na ocasião,  falou como orador do grupo de novos promotores nomeados e ressaltou que tomar posse no cargo era a realização de um sonho.“Quando entrei na faculdade de direito tinha um foco, um sonho, que era ser promotor de Justiça. Ninguém vence uma pessoa que tem um sonho e hoje o realizei e posso dizer que irei dedicar a minha vida a ser o melhor promotor de Justiça do MPPE. Cumprirei essa promessa”, afirmou.

A polícia está efetuando diligências atrás dos criminosos, mas até agora ninguém foi preso. 

Possivelmente o governador Eduardo Campos vai querer uma resposta dura e rápida a este caso, pois o assassinato de um promotor tende a repercutir nacionalmente, com reflexos até nos seus planos políticos para 2014. (Na foto que ilustra a matéria, do Diário de Pernambuco, a advogada Mysheva Freire e o seu noivo, o promotor Thiago Faria, assassinado na manhã desta segunda-feira).

9 comentários:

  1. COVARDES, BANDIDOS,MONSTROS.NINGUÉM, MUITO MENOS BANDIDOS IRÃO VENCER O SONHO DE UM JOVEM SÉRIO E HONESTO. JUSTIÇA PERNAMBUCO!

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  2. Tá na cara que esse crime certamente tem algo a ver com o que o Promotor combatia em Itaiba. Porque descartaram ele? Quem ele estava encomendado com sua brilhante atuação? Quem tinha motivos para fazer isso? A resposta possível não tá difícil de vir à tona.

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  3. Cadê o Pacto pela Vida?

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    1. José Fernandes Costa14 de outubro de 2013 às 19:32

      Existe algum pacto pela vida para enfrentar indivíduos que vivem de praticar crimes e intimidar juízes, delegados, promotores e advogados?? - Essa pergunta é, por demais, tola e descabida!! - Eu conheço o Agreste. Um bandido aí da região de Iati matou um cidadão que conversava com um promotor, em praça pública, na cidade de Quebrangulo, não faz muito tempo! E o dito bandido continuou matando dezenas de pessoas trabalhadoras. Até que um dia foi morto numa emboscada! - Desde o bandoleiro Floro Gomes aos dias de hoje, nada mudou. - Prefeitos e outras "autoridades" que se dizem donos da vida e da morte reinam absolutos. - E ai daquele que se atrever a investigar os crimes desses bandidos do Agreste!! - Seja de Itaíba, de Águas Belas, de Brejão ou de onde mais for./.

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  4. Fato lamentável e profundamente triste

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  5. Super jovem com uma carreira promissora.Tem que haver prisão perpétua para crimes hediondos;

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  6. Um fato triste e lamentável que tem que ser apurado com todo rigor, aliás todos os crimes têm que ser apurados e dado conhecimento à sociedade. Lembramos que "DEMOCRACIA" é o governo "do povo, para o povo e pelo povo". Tivemos um crime hediondo aqui em Garanhuns, já a um certo tempo, de um rapaz conhecido como Junior que comercilizava polpas de frutas, estava parado com seu veículo, em uma determinada rua e foi assassinado friamente, uma execução estúpida e ainda pelo que me consta, não se tem uma conclusão à respeito. É do nosso conhecimento a deficiência de pessoal que a polícia convive, são poucos homens, inclusive pessimamente remunerados, estruturas deficiêntes, veículos poucos e em mau estado de conservação, dificultanto sobremodo suas atuações. Nossa cidade graças à Deus, pacata, seu povo ordeiro e trabalhador, onde os criminosos não encontram guarida. Temos também nossos policiais civis e militares que são pessoas competentes e sérias que trabalham preventivamente, evitando -se com isso qualquer desfecho mais trágico. Todavia gostaria que as autoridades constituidas, nos informassem através da mídia uma posição sobre esse caso do Junior.Agora,um outro caso que nos entristece à todos, sabemos que não foi na nossa jurisdição, ou na nossa cidade, porém isso não nos exime de comentar e ficar enojado com um assassinato hediondo e covarde, fosse ele quem fosse, todavia era um Promotor de Justiça, um representantre da lei, o que significa dizer que o bandido não escolhe a quem matar seja autoridade ou não, isso é próprio de um país onde predomina a impunidade. Nosso Congresso Nacional não cria leis duras contra a bandidagem que assola nosso país.A polícia prende, e eu sei que vai prender, mas a "justiça" solta. Que a nossa Polícia Militar e Civil, prendam os canalhas desses dois crimes, e que nossa Justiça não solte. Finalizo, não culpando só a Justiça, e sim , nossos Deputados e Senadores que não fazem leis duras para esses calhordas.

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  7. José Fernandes Costa15 de outubro de 2013 às 08:31

    Não deve nos interessar se o crime foi na "nossa jurisdição" ou na "nossa cidade". Crime é crime. Execução sumária e premeditada é muito difícil de ser evitada. - O promotor Thiago Soares nem constava da lista dos ameaçados para morrer, conforme divulgou o próprio Ministério Público. - Então, ele foi mais um. - Não é a Justiça que solta. - A Justiça cumpre os ritos da legislação. - Quem precisa modificar as nossas leis é o Congresso Nacional. - Mas não interessa ao Congresso dar essa segurança às populações do país. - E os promotores não são representantes das leis. - O Ministério Público é o guardião da sociedade. - É, entre outras coisas, um fiscal da lei. - Os juízes mandam aplicar as leis. Para isso, é indispensável a atuação dos promotores e procuradores em todos os processos. - As polícias estaduais são desaparelhadas. Trabalham com muitas dificuldades, além de vícios crônicos. - Então, o Estado (nação) tem que se unir ao parlamento para amenizar, urgentemente, esse caldo de cultura que nos aflige./.

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