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VENCEDOR DO OSCAR É CONSIDERADO UMA FRAUDE

A cena no aeroporto é considerada 
uma invenção do diretor Ben Affleck

Argo, que venceu o Oscar de Melhor Filme este ano, é praticamente um thriller de suspense. O longa tem uma abertura muito interessante, situando o Irã (antiga Pérsia), mostrando como os Estados Unidos e a Inglaterra derrubaram um governo democrático, no final da década de 50, para instalar no poder um ditador corrupto, o xá Reza Pahlevi. Este é derrubado pelos xiitas com apoio popular e assume o poder o aitolá Khomeini. Tudo isso está na introdução, em minutos, com o uso de fotografias e dos recursos da animação. A partir daí começa propriamente o filme.

Ben Affleck realizou uma obra dentro de padrão americano. Ele está bem tanto na direção como no papel de agente da CIA transformado em heroi por salvar seis reféns do seu país, escondidos na embaixada do Canadá no efervescente Irã.

Apesar do Oscar e das qualidades de “Argo”, o trabalho de Ben irritou alguns críticos e o principalmente Ken Taylor, o embaixador canadense à época em que os fatos realmente aconteceram. O ex-diplomata se queixa que o cineasta americano minimizou seu papel para mitificar o agente da CIA.

Harold Von Kursk, alemão naturalizado canadense, cai de pau em cima de Affleck e seu filme, que avaliou como “uma fraude histórica”.

Segundo Harold, que é jornalista e crítico de cinema, até mesmo o ex-presidente Jimmy Carter, o governante dos Estados Unidos quando ocorreu a crise com o Irã narrada no filme, fez restrições à obra cinematográfica.

Irado, Harold Von Kursk acusou o diretor de cinema vencedor do Oscar de “mentiroso”. Quem desejar ler a crítica completa do alemão sobre "Argo" aí está o o endereço eletrônico: 

www.pragmatismopolitico.com.br/.../vencedor-do-osca...

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