Magno
Martins publica em seu blog, hoje, uma matéria
muito acima da média. Entrevistou o cantor Alceu Valença, 66 anos, e arrancou
dele declarações curiosas e até bombásticas.
Num
dos trechos o artista revela que na campanha de 1990 para o governo de
Pernambuco, quando apoiou Joaquim Francisco, sofreu tanta pressão dos eleitores
e dos fãs que teve um infarto. Depois disso não quis mais saber de política.
Há
muito tempo sem falar de política com a imprensa, Alceu disse a Magno que
Eduardo Campos é o maior governador pernambucano de todos os tempos. Ao mesmo
tempo fez rasgados elogios a Lula e Dilma. Na sua visão o ex-presidente
promoveu a “nordestinação” do Brasil e hoje o país é outro, com distribuição de
renda, que continua sendo feita na atual gestão petista.
Alceu
Valença elogiou até o bolsa-família, programa criticado por setores das classes
media e alta: “É a maior
redistribuição de renda do País. Foi bom para o Brasil. E os ricos no governo
de Lula e Dilma também têm a sua bolsa-família no momento em que pegam
financiamentos com juros subsidiados do BNDES. Isso é ou não e bolsa família do
rico?”, ironizou o cantor.
O nosso querido Alceu Valença nos leva a reflexão.E a sua comparação entre o Bolsa Família do pobre e do Bolsa Família do Rico bem que ilustra a nossa realidde nua e crua.
ResponderExcluirJá ouvi vários Deputados criticarem o Bolsa Família.Eles podem ter um salário milhionário de R$ 26.723,13 fora as mordomias, mas o pobre não pode ganhar R$ 120,00 mensal para saciar a fome?
Eu li a entrevista completa no Blog de Magno Martins e gostei de suas colocações mostrando a realidade política brasileiro em todos os seus níveis de governo.
Esse cara é demais!!!
ResponderExcluirMuitos hipócritas, só pra serem do contra, criticam o Bolsa Família, que é uma insignificância repassada para as famílias de baixíssima renda, sob certas condições. - Esses críticos de má-fé alegam que o benefício Bolsa Família torna as pessoas viciadas e preguiçosas. Só é preguiçoso quem tem a índole da preguiça dentro de si. E só se torna viciado, quem cai no infortúnio do vício. E este seria viciado com bolsa ou sem bolsa. Tanto que muitos dependentes químicos estão nas classes média e /ou abastada. - O que deixam passar esses críticos é o desejo da escravidão disfarçada com o nome de "emprego". Dizem eles e elas: "Ninguém consegue mais contratar uma doméstica, depois do Bolsa Família." - Poderiam dizer: "Não se pode mais ter uma empregada doméstica em regime de semi escravidão ou escravidão." - E o Bolsa Família dos ricos está nos jornais de hoje, deste modo: "Pacote de investimentos -'Projeto Fiat em Goiana: R$ 4,5 bilhões como incentivos tributários. Mais R$ 5,2 bilhões como incentivos financeiros (via BNDES, FNE, e FNDE etc.)"'. - Que os hipócritas deixem de ser hipócritas. O Bolsa Família transferido para os pobres gasta-se no comércio de todos os municípios brasileiros nos quatro cantos deste país./.
ResponderExcluirAlceu, se você fosse aposentado pelo o INSS, não elogiaria nem Ele e nem Ela, pois Eles (os seus elogiados, menos Eduardo), vetaram o aumento dos aposentados por 04 (quatro vezes), Três por Ele e um por Ela. Mas é como diz um ditado aqui em Lajedo (cidade vizinha à sua (São Bento do Una),:Jumento carregado de rapadura, até a rabichola é doce!!!TFA - Antônio Clemente Vilela.
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