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MARINA PRA INCENDIAR

A cantora Marina Lima, 54 anos, volta a gravar em grande forma. Neste mês de junho sai seu novo CD, com o sugestivo nome de “Clímax”. Uma música que deve agradar é a sensual “Não me venha mais com amor”, composta em parceria com a gaúcha Adriana Calcanhoto. Há uma dúvida se o disco vai trazer a bela versão da artista carioca para “Como dois e dois”, uma composição de Caetano Veloso que ficou conhecida na voz de Roberto Carlos. Abaixo, você confere a primeira estrofe da canção composta por Marina e Adriana:

Não me vem que dessa você não se safa
Só eu sei te dar o melhor
Noites de subir pelas paredes altas
Noites de incendiar o lençol
Noites de ver estrelas sob o teto do quarto
Noites de apurar o sabor
Noites inteiras com manobras de risco no ato.

2 comentários:

  1. Roberto , ao ler hoje o jornal do conversou fiquei impressionado com a incompetência desses dirigentes do 7 de setembro ,que não conseguiram inscrever os jogadores para participar do campeonato de 2012 , meu Deus que maldição e essa da nossa cidade que esses incompetentes insistem em querer aparecer e não fazem nada de proveitoso para Garanhuns , meu Deus será que s não vêem que essa cidade esta se acabando e ninguém faz nada,perdemos o festival de música ,jovem guarda, encontro de motos, temos um festival que já foi maravilhoso, decadente,onde andam os verdadeiros garanhuenses que tanto fizeram por essa cidade , que apesar desses polititicos incompetentes e esses dirigentes irresponsáveis, Garanhuns sobrevive.

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  2. A volta de Marina Lima está de forma cautelosa assim como nas suas atitudes. Em 2005/2006, Marina lançou uma megaprodução do cd Primórdios que infelizmente só ficou no eixo Rio - São Paulo. Em 2007 após o sucesso de uma regravação sua na trilha sonora da novela Paraíso Tropical com a música “difícil” e com a turnê nacional muito bem sucedida Topo Todas Tour naturalmente ela foi aparecendo com um pouco mais de frequência nas mídias. Clímax marca a volta da cantora aos estúdios e seu primeiro disco sem participação do irmão, o compositor Antônio Cícero, rendendo parcerias com grandes nomes da música popular brasileira como Adriana Calcanhotto, Edgard Scandurra e Samuel Rosa.
    Fiquei feliz quando a mesma esteve aqui no carnaval de Recife deste ano. A cantora esbanjou simpatia e jogo de cintura para driblar e disfarçar sua irritação com os problemas de som enfrentados durante a apresentação com o trio formado.
    Vi uma cantora de voz firme, não um vozeirão (até porque ninguém, em toda a carreira da Marina, esperou grandes arroubos vocais seus), mas uma voz extremamente confiante e com uma vida que fazia tempo não vê-la assim. E o melhor foi quando ela apresentou músicas inéditas de seu já gravado álbum clímax (Doce de Nós, Não me Venha Mais com Amor, Keep Walking) entre sucessos inevitáveis como Fullgás, Virgem, À Francesa, Me Chama - incluído no roteiro a pedido do público - e Uma Noite e 1/2. Única música inédita em sua voz, Voltei, Recife - frevo-canção de Luiz Bandeira, cativando o ego do público que estava presente.
    No todo, apesar dos problemas de som, reiteraram a elegância da música de Marina Lima que agradeceu a Lenine pelo convite para integrar o elenco de 12 cantoras do show Sob o Mesmo Céu, atração principal da noite de abertura do Carnaval.

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