O crescimento de Dilma Rousseff nas pesquisas tende a esfriar a cobertura política da grande mídia. Parece já haver uma certa falta de interesse. A confirmação da vitória de Dilma configurará a maior derrota política dos grupos de mídia do Brasil nos últimos 100 anos.
Uma mídia acostumada a eleger candidatos, antes e depois da redemocratização. Fernando Collor de Melo foi seu grande troféu, ao fazer um candidato vitorioso do nada.
Nenhuma das perseguições impetradas durante esta campanha foi suficiente para barrar o crescimento da candidata do presidente Lula. Chamaram-na de terrorista, despreparada, narcotraficante, de tudo, e nada causou o efeito na esfera política.
Esperamos que a última tentativa de jornalismo marrom e partidário tenha sido a da revista Época, que questionava o passado de Dilma, a guerrilheira.
A sensação dentro desses meios de comunicação deve ser a mesma de um cientista que durante anos aplicou o mesmo veneno com eficácia, mas agora aumentou a dose e não surtiu efeito.
É verdade que existe agora uma blogosfera, que se reuniu, mostrando força, no último final de semana em São Paulo. É outra face da comunicação contemporânea que funciona como antídoto ao veneno da mídia.
Mas a grande derrota da velha mídia foi para a política. Um governo com o mínimo de seriedade e distribuição de renda é capaz de impedir o desgaste provocado por matérias que buscam destruir a governabilidade.
Basta governar. (Glauco Cortez, no Blog Educação Política).
SAI DE CENA A BLOGOSFERA E ENTRA TRIUNFANTEMENTE A ESGOTOSFERA, CAPITANEADA POR JORNALISTAS "CHAPA BRANCA" DO NÍVEL VERGONHOSO DE UM PAULO HENRIQUE AMORIM, LUIS NASSIF E JOSÉ CARLOS AZENHA. FAZER O QUÊ?!?!?! A FILA ANDA E A CATRACA GIRA..........
ResponderExcluirCoitados de nós, que vamos ter que aguentar essa mulher........................
ResponderExcluirEngraçado esse termo "governabilidade". Em nome dele, petistas se alinham a personas do quilate de Collor, Renan Calheiros e Sarney. No cenário internacional, o desejo de se firmar como nação grandiosa nos aproxima de totalitaristas como Chávez e Ahmadinejad, além da amizade de longa data com os Castro.
ResponderExcluirTudo isso é aceitável em nome da governabilidade e da importância internacional que o país vem creditando? Só o tempo dirá. Eticamente, fosse um governo diferente ou este que aí está, é impossível corroborar com tal situação.
Não que os tucanos sejam louváveis e maravilhosos políticos. Quem dera o cenário fosse assim tão dicotômico, facilitaria a escolha do eleitor entre o mau e o bom governante. O que ocorre é que as companhias do atual governo são escancaradamente assustadoras. Mas, tudo em nome da governabilidade, talvez a maior responsável pelo abatimento das eleições ainda a mais de um mês de sua realização.