O promotor Alexandre Bezerra agiu rápido e definiu os culpados pela trapalhada do "escândalo da ponte", na área do distrito de Miracica. A prefeitura pagou R$ 18 mil pela reforma de uma ponte, só que o serviço nunca foi feito. O episódio derrubou dois secretários e o engenheiro responsável, gerando ainda uma nota da Empresa Construlins assumindo a culpa por tudo e devolvendo o dinheiro aos cofres públicos. Mesmo assim, o representante do Ministério Público acha que houve ato de improbidade administrativa e apontou o envolvimento de oito pessoas, dentre elas: o prefeito Luiz Carlos, sua filha Andréia Fabiana, os secretários Eusébio e Acácio, o engenheiro Paulo Gustavo, além dos diretores da Construlins, como Valfrido Rodrigues e Alberto Nascimento
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