Antigo distrito de São Bento do Una, Capoeiras foi emancipado em 1963, no primeiro governo de Miguel Arraes de Alencar.
Depois que se tornou município, Capoeiras se desenvolveu. Chegou a energia elétrica, vieram as escolas, os postos de saúde, hospital, mercado de cereais, açougue público, banco e o asfalto até Garanhuns, que fica a 26 km.
Os moradores da cidade e zona rural totalizam perto de 20 mil habitantes.
Segundo a versão oficial, o nome da cidade tem origem indígena. Vem de capoeirã, que significa mato frio.
Outra versão conta que a região era pouco habitada e quando algum animal sumia, geralmente bovinos, o primeiro lugar a procurar era nas capoeiras.
Município faz fronteira com São Bento do Una, Caetés, Garanhuns, Jucati e Pesqueira.
Por conta de administrações que não tiveram a devida atenção com a cidade, Capoeiras sofreu uma certa estagnação, nos últimos anos.
Essa situação vem sendo revertida desde que Nêgo do Mercado assumiu a prefeitura.
As ruas centrais foram asfaltadas, na periferia foram feitas muitas obras de calçamento e ações importantes melhoraram as condições dos moradores dos três povoados: Maniçoba, Alegre e Riacho do Mel.
O comércio voltou a se desenvolver, investimentos na educação, nos setores de cultura e infraestrutura devolveram a autoestima aos moradores.
Município chega ao 21 de dezembro tendo o que comemorar, com as ruas do centro lindamente decoradas para o Natal e final de ano.
Na data de aniversário, cidade terá alvorada festiva, hasteamento das bandeiras, café da manhã acompanhado do bolo dos 62 anos, lançamento do livro "Capoeiras dos Almocreves à Inteligência Artificial", de Albérico Bezerra (Betinho), apresentações culturais, final do Campeonato Municipal de Futebol e missa de ação de graças.
Parabéns Capoeiras!


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