No julgamento, que ocorreu no dia 20 deste mês de junho, foram feitas ressalvas, em função de repasses previdenciários considerados "intempestivos".
O TCE deixou claro, porém, não haver motivo de rejeição, uma vez que o ano avaliado foi atípico, em função da pandemia,
Recomendação feita à Câmara dos Vereadores, portanto, foi pela aprovação das contas.
Julgamentos realizados no Tribunal até o momento, mostram que a Prefeitura de Garanhuns trabalha dentro da legalidade, seguindo as leis e tendo responsabilidade fiscal.
Assim, Sivaldo Albino já teve aprovadas no órgão de controle as contas dos anos de 2021 e 2022.
Questionamentos levantados pela oposição, desde que o atual prefeito comanda os destinos de Garanhuns, perderam a credibilidade com as decisões do TCE.
Até agora, em nenhuma instância foram comprovadas atitudes do gestor que fujam à legalidade.
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