A respeito do translado dos restos mortais de Monsenhor Adelmar, da catedral de Santo Antônio para a capela do Colégio Diocesano, o escritor e poeta João Marques nos enviou o seguinte texto:
Muito obrigado, Padre Aldo! O que existe, ainda, do corpo físico do Mons. Adelmar é guardado solenemente. Perpetua o ato a homenagem muito merecida. E reforça a memória do homem de Deus, fortalecendo o mito, despertando o exemplo deixado às gerações futuras pela vida dedicada ao ensinamento do homem. A dignidade de um mortal não se extingue com o desaparecimento do corpo, ficam o reconhecimento da terra e as bem aventuranças do céu. Acresce ao corpo a alma, que é do mundo, e, iluminado o espírito, que é da vida infinita. Mons. Adelmar foi um grande homem. É, hoje, na terra e no céu, uma iluminada criatura de Deus.
Salve, Colégio Diocesano de Garanhuns!
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