Presidente da Câmara Municipal de Garanhuns, vereador Jhony Albino
(PSB), disse agora há pouco ao blog que não recebeu notificação do Ministério
Público sobre recomendação que teria sido feita pelo promotor Domingos Sávio
para que Cayo Albino fosse afastado do cargo comissionado que está exercendo no
Legislativo.
Jhony disse que antes de fazer a nomeação consultou o Tribunal de Contas
de Pernambuco e recebeu a informação de que não havia nenhuma ilegalidade na
escolha do funcionário, que é seu sobrinho e filho do prefeito Sivaldo Albino.
De acordo com o vereador, existe inclusive jurisprudência no Supremo
Tribunal sobre a questão, que permite a nomeação de parentes para determinados
cargos comissionados.
O presidente da Câmara estranhou que adversários políticos tenham tomado
conhecimento da recomendação do promotor antes que ele tenha sido notificado. O
ato, segundo Johny Albino, publicado no Diário Oficial de hoje, já estava sendo
comentado nas redes sociais desde às 21 horas desta quarta-feira, dia 17.
Para o dirigente do Legislativo Municipal, estão fazendo uso político
deste caso para atingi-lo e por tabela chegar ao prefeito Sivaldo Albino.
“As ações que estão sendo feitas na Câmara e na Prefeitura incomodam os
que tiveram oito ou 12 anos para trabalhar e não fizeram o básico. O promotor
tem o nosso respeito e a lei será cumprida, mas os que estão agindo somente por
motivação política nós vamos responder com trabalho”, comentou Jhony Albino.
..........O promotor tem o nosso respeito e a lei será cumprida... A meu ver o presidente da Càmara está se acovardando e deverá ceder aos caprichos do Ministério público. Em seu lugar eu jamais acataria a imposição da justiça e peitava a promotoria desobedecendo por completo sua notificação.
ResponderExcluirP.S.: - O Ministério Público de Garanhuns está feito o STF, se metendo ou dando pitaco em outro poder que não lhe diz respeito sem ser, ao menos, provocado por terceiro...
PAULO CAMELO: É provável que o promotor Domingos Sávio tenha agido tecnicamente, ou seja de acordo com a lei. O restante é "miudeza". Lembrando que relembrar algum erro cometido no passado ou ações impróprias cometidas por A ou por B, não pode servir de pretexto para a prática de erro atual. Lembrando mais uma vez que o prefeito Sivaldo Albino, hoje está na "vitrine".
ResponderExcluirSe o promotor não concorda com a albinocracia, deve ingressar com uma ação judicial junto ao juizado competente, dispensando ajustamentos de condutas e outras delongas. Simples assim.
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