Um professor do Colégio
Quinze de Novembro de Garanhuns, da área de ensino religioso, fez um exercício
com os alunos do primeiro ano do ensino médio e os estudantes consideraram o
conteúdo homofóbico.
Uma jovem mais ousada escreveu na resposta: LGTBQIA + FOBIA= CRIME.
Reação dos alunos foi tão
forte que o professor desistiu da atividade e ainda pediu desculpa.
O colégio é evangélico, mas lá
estudam também católicos, espíritas, budistas talvez até ateus. E nunca é demais
lembrar que o estado é laico, apesar de termos um governo de viés
fundamentalista.
Questões como essa bem que
podiam ser evitadas.
A polêmica, como não poderia deixar de acontecer, foi parar na internet. Quase tudo hoje tem ressonância nas redes sociais.
O blog já recebeu as informações e prints de pessoas que moram no Recife, onde o fato repercute.
Abaixo segue o pedido de desculpas do professor.
Abaixo segue o pedido de desculpas do professor.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuem não quiser ter uma educação evangélica tem que sair do colégio. Simples assim! Se o colégio mudar de postura não vai servir mais a que veio!
ResponderExcluirEsse professor deve ser irmão da Regina Duarte ... Talvez ele seja esquizofrênico. Não vi o conteúdo das homofobias dele. Mas, para revoltar a maioria de uma classe... Motivos houve, presumo. - Se o professor não tem noção de pedagogia, é bom que deixe o magistério... E vá plantar batatas! – Qualquer aluno que tenha sido ofendido (a), deve registrar um BO na delegacia de polícia. Para, depois, procurar o Ministério Público, e relatar a ocorrência. – A partir de então, haverá a queixa-crime. - Pois, esse "amor" que ele apregoa, não é o que Deus ensinou. Por isso mesmo: "Deus pensou diferente" do professor Josédson. - É ISSO. /.
ResponderExcluirHoje em dia é assim, professor quando não apanha em sala de aula, passa por essa maquina de moer reputações que são as redes sociais,
ResponderExcluirHá se fosse no tempo de Monsenhor Ademar, hoje em dia professor tem que intender que colegio com viés qualquer que seja na fachada do seu predio, na verdade não passa de uma empresa preucupada em gerar receita, portanto o cliente tem sempre razão
A partir do momento em que os alunos tornaram público o assunto não é preciso pedir autorização a ninguém para publicar. A liberdade de imprensa ainda não foi suprimida de tudo. Estudei no XV e minha época lá foi das melhores de minha vida. Mas continuo recebendo informações bem sérias dos alunos. Coisas que eu não imaginava e que podem levar o tradicional educandário à justiça ou delegacia.
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