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Pesquisas Eleitorais

DOZE DE OUTUBRO - Por Givaldo Calado de Freitas


* Givaldo Calado de Freitas
Gosto desse dia. Desde menino. Como meu pai dizia: “desde garoto”. E minha mãe: “desde travesso”. Neste dia, a um só tempo, a gente festeja tantos. Todos grandes, enormes em suas histórias... a começar pelo nosso. Daqui. Que vive em nossos corações, eternamente - o aniversário de nosso Colégio.
Ah! Como gosto dele, desde menino, garoto, travesso... Apesar do padre que nos queria homem, gente. Homem e gente, no esplendor da palavra - fiel, sério, correto, vertical, honesto, solidário...
Esta data, doze de outubro, festejo sempre, faz anos. Já encerra décadas. Ah! Tantas! Antes, como aluno orgulhoso e fascinado, sobretudo pelos festejos de seu aniversário, em particular por seus desfiles pelas ruas e avenidas da cidade, e, depois, como ex-aluno, que nunca soube disfarçar, esconder mesmo, suas emoções por ter passado pelas bancas do “Gigante da Praça da Bandeira”.
Aqui, um relevo. Devo destacar, neste doze de outubro, nossas crianças e Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, também como seu dia.
Fixei-me, no entanto, apenas nestas, neste doze de outubro. No “Querido Lar”, em nossas crianças e em Nossa Senhora Aparecida, a ela pedindo sua intercessão, junto ao Senhor, por nossa gente de todos os credos. “Peçamo-la primeiro ao Espírito Santo por intercessão da Senhora” - nos ensina o Pe. Antônio Vieira.
Por fim, também me alegra este doze de outubro por festejar “o Dia Nacional da Leitura”, exato quando se sabe que cada vez mais o hábito da leitura passa ao largo de nossos filhos e netos. Voltaire já dizia, no seu longínquo tempo: “lê-se muito pouco”. E certo epigramatista: “O destino dos homens, sabe-se bem: muitos conclamados, poucos escolhidos. O destino dos livros, ei-lo também: muitos aclamados, poucos lidos”.
Ainda chegava o crepúsculo matutino, neste doze, mas já dizia a mim mesmo que iria até o crepúsculo vespertino para poder levar comigo, mais fortes, as imagens que vi, hoje; as acolhidas que recebi ao longo desse dia santificado.
Mas eu digo: festejamos, além de tantos, o dia - do “Gigante”. Do sempre “Gigante da Praça da Bandeira”. Em minha cidade.
* Acadêmico. Empresário. Figura Pública.

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