Em mais uma crônica para o blog, o homem público Givaldo Calado escreve a respeito da última edição do Festival Viva Dominguinhos, a seu ver um sucesso:
Dominguinhos. Que chamo
“Festival Dominguinhos”. Grande Festival! Com uma grande programação. De quinta
a sábado.
Contra ela, nada. Só elogios.
Mil elogios. Conquanto, impecável em tudo. A cidade ganha, e muito!
E ele, nos versos de Raimundo
Correia “Arcos de flores, fachos purpurinos / Trons festivais, bandeiras
desfraldadas”.
Evento consolidado. Que só
cresce. E vai crescer muito mais.
No último dia, um encanto. De
Beleza. De musicalidade.
Ah! Na Esplanada? A pergunta
rolou. Parecia que sabiam de minha inserção nela. Meu sonho da época, 60 mil
almas, encurtadas para 30/40 mil. Que lamentamos ainda hoje.
A programação? Essa ousada.
Como ousada é a “Cidade de Simôa”.
Na quinta, de Mourinha do
Forró a Jorge de Altinho, passando por Targino Gondim e Cezzinha. Na sexta, de
Nando Azevêdo a Elba Ramalho, também passando por Mestrinho e Dorgival Dantas.
No sábado, de Cristina Amaral a Flávio José, entrementes com Alcymar Monteiro e
Alceu Valença.
O Festival arrebentou. Que
venham outros. Muitos outros. Garanhuns merece.
* Acadêmico. Empresário.
Figura pública.
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