Treze candidatos disputam à presidência do Brasil este ano, mas apenas cinco deles parecem com chances reais de chegar ao segundo turno.
Quem for eleito, em outubro, não terá vida fácil pela frente, pois herdará um país numa situação difícil, resultado dos erros de Dilma, no início do segundo mandato e principalmente da política desastrosa e irresponsável do governo ilegítimo de Michel Temer.
Não há milagre. Qualquer um que entrar enfrentará dificuldades e precisará tanto do apoio popular quanto de um Congresso com deputados e senadores mais qualificados do que os atuais.
Fizemos um breve histórico dos principais nomes na disputa, com chances reais de chegar a um eventual segundo turno.
Jair Messias Bolsonaro, 63
anos, está no sétimo mandato como deputado federal pelo Rio de Janeiro. Em
2014, foi o parlamentar que obteve mais votos no Estado, recebendo a
confiança de 464 mil eleitores.
Em 28 anos como deputado, não
se destacou pela apresentação de projetos ou por ideias inovadoras.
Tornou-se conhecido sobretudo
pelas posições conservadoras, representando o pensamento de direitistas,
fascistas e pessoas sem escolaridade ou conhecimento da história.
Apesar de já estar no
terceiro casamento, Bolsonaro usa o discurso de defender a família, é
radicalmente contra o aborto, discrimina mulheres, negros e homossexuais.
O candidato do PSL evita
falar em como vai resolver os problemas do Brasil nas áreas da saúde, educação
e economia. O argumento é que eleito terá uma boa equipe para enfrentar as
questões de cada setor.
Militar da reserva, Bolsonaro
defende a ditadura militar de 1964 e não tem medo de elogiar publicamente
inclusive alguns dos torturadores do regime.
Fernando Haddad, 55 anos, é
formado em direito pela USP, mestre em economia e doutor em filosofia. Foi
professor de Teoria Política na Universidade de São Paulo.
É filiado ao PT desde 1983 e
foi secretário municipal na administração de Marta Suplicy em São Paulo.
Trabalhou como assessor do
Ministério do Planejamento, na gestão de Guido Mantega, no Governo Lula. Na mesma gestão, assumiu o Ministério da Educação, sendo o principal responsável pela interiorização do ensino superior no país.
Foi eleito prefeito de São
Paulo em 2012, fez uma gestão inovadora e recebeu dois prêmios internacionais
como gestor.
Sua administração, no entanto,
foi muito questionada pelos grandes meios de comunicação e desagradou setores
da periferia que ajudaram a derrotá-lo quando tentou se reeleger, em 2016.
É o único candidato a
presidente que representa o legado do ex-presidente Lula, que numa carta aos
brasileiros, pediu que votassem em Haddad.
Ciro Gomes vai completar 61
anos em novembro próximo. Nasceu no interior de São Paulo, mas depois se fixou
em Sobral, no Ceará, cidade de sua família. Foi deputado estadual, prefeito de
Fortaleza, governador do estado, ministro da Fazenda de Itamar Franco e
ministro da Integração Nacional no Governo Lula.
Formado em direito, atuou
como pesquisador em Harvard (EUA), uma das instituições de ensino superior mais
conceituadas do mundo.
Na sua área de formação, foi
professor de direito tributário e direito constitucional.
Está se candidatando pela
terceira vez à presidência da República, chegou a ter um bom percentual nas
pesquisas na disputas anteriores, porém foi prejudicado por ter o “pavio curto”.
Numa das campanhas chamou um eleitor de burro, num programa de rádio e na outra
disse que o papel de sua esposa (na época) na campanha era “dormir com ele”.
É inteligente e bom de
discurso, fez bons trabalhos como gestor, porém o temperamento forte e a falta
de uma definição ideológica se constituem em problemas para sua caminhada
política.
Marina Silva, 60 anos, nasceu
num seringal, no Acre e teve infância pobre. Foi alfabetizada na adolescência, depois fez o ensino médio, o
ensino fundamental e graduou-se em história pela Universidade Federal do seu estado.
Filiada ao PT durante 30
anos, fundadora da CUT, se elegeu deputada estadual e senadora, pelo Acre,
assumindo na gestão de Lula o Ministério do Meio Ambiente.
Rompeu com o Partido dos
Trabalhadores, se filiou ao Partido Verde, depois esteve no PSB e hoje é do
Partido Rede da Sustentabilidade.
Candidata a presidente pela
terceira vez, Marina, que é evangélica, se preocupa sobretudo com as questões
ambientais, os direitos das mulheres e dos trabalhadores.
Caso chegue à presidência,
poderá ter problemas com o Congresso Nacional, pois seu partido ainda é pequeno
e ela governaria com minoria na Câmara e no Senado.
Curiosamente Geraldo Alckmin (PSDB)
nasceu na mesma cidade de Ciro Gomes: Pindamonhangaba, em São Paulo.
Foi vice de Mário Covas e
chegou ao governo pela primeira vez com a morte do titular do cargo. Depois já
se reelegeu duas vezes, com ampla aprovação do eleitorado paulista.
Procura passar a imagem de um
homem ponderado, de centro, com capacidade para administrar o Brasil e acabar
com a crise política e econômica que se agravou nos últimos anos.
Alckmin, como todo o PSDB,
apoiou o impeachment da presidente Dilma e a gestão de Michel Temer.
Formado em medicina, começou
sua carreira política pelo antigo MDB, quando se elegeu vereador na sua cidade
natal e depois prefeito.
Como governador, foi bem
sucedido, embora enfrente denúncias de desvio de dinheiro em obras do metrô e
do fornecimento da merenda, além de usar violência policial contra os professores.
Vencendo a eleição, teria
menos problemas para governar, pois teria de imediato apoio no Congresso tendo
ao seu lado o PSDB, PMDB, PTB, parte do PSB, PR, setores do PDT e partidos
menores.
Para começo de conversa, numa candidatura à presidencia da República o eleitor deve analisar, minuciosamente, os vices das respectivas candidaturas. Lembre-se de Temer que a Dilma jogou no colo dos brasileiros e a petezada o elegeu por duas vezes consecutivas. Você sabe de quem a lambisgoia namoradeira da Kátia Abreu é vice?!?!?! E a sirigaita da Manuela D’ávila, a comunistinha caviar, adivinha de quem ela é vice?!?!?! E o retardado do PV vice da Marina, hein?!?!?! O que é que você diz dele?!?!?! E o General do Bunda Suja Bolsonaro?!?!?! Agora, você já viu ou já ouviu falar da vice-presidente do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin?!?!?! POIS BEM:
ResponderExcluirTrata-se de um excelente quadro político a jornalista ANA AMÉLIA com suas posições fortes, reputação ilibada, ligada ao agronegócio, ao campo, e a favor do povo, fará muito mais pelo Brasil estando na vice-presidência. Abriu mão de uma reeleição certa para o senado em prol de algo maior, ajudar a unir nosso país em torno de um projeto de recuperação nacional em que a esquerda escrota e ladrona deixou em estado de terra arrasada, donde, rasparam até o fundo do tacho sem dó nem piedade.
A senadora gaúcha ANA AMÉLIA é um sopro de esperança para a decadente classe política brasileira e uma biografia irretocável que está engrandecendo a disputa deste ano. Essa senhora é de uma altivez e probidade indiscutível. É considerada pela crítica e jornalistas políticos que cobrem o Congresso Nacional como a maior revelação política desse começo de Século XXI. ANA AMÉLIA é independente e tem voo próprio.
A grande novidade desta eleição é a entrada da Senadora ANA AMÉLIA na CHAPA DOS SONHOS. O que representa Ana Amélia na política?!?!?! Ela é o verdadeiro NOVO(apesar de já ser uma setentona) e já fez muito mais do que os que fingem não serem políticos há décadas. ANA AMÉLIA, é, juntamente com a senadora Simone Tebet do Mato Grosso do Sul, as duas maiores expoentes políticas do cenário nacional. Reservas morais que servem de exemplo para um combalido Congresso Nacional que anda apodrecido pela escassez de ética e princípios morais.
P.S.: - Essas são as credenciais da Chapa dos Sonhos: ANA AMÉLIA/ALCKMIN. Aliás, diga-se de passagem, Alckmin é um candidato que governou por quatro vezes um PAÍS chamado São Paulo, com certeza que está pronto para governar até o IMPÉRIO ROMANO.