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ELIANE SIMÕES FALA SOBRE A GREVE DOS PROFESSORES E ALERTA SOBRE AS RESPONSABILIDADES DOS GOVERNANTES


Professores da Rede Municipal de Ensino de Garanhuns decretaram Estado de Greve, no último dia 24.

Na próxima quarta-feira, 30, os docentes vão fazer uma paralisação de advertência, pressionando o Governo Municipal para que este atenda suas reivindicações.

Os professores se queixam, sobretudo, dos prejuízos à categoria pela diminuição de 180 para 150 horas na carga horária dos docentes Nível 1, após projeto aprovado na Câmara Municipal.

Os profissionais de ensino discutem também a reformulação do PCCR, a negativa de uma maior representatividade dos professores na reformulação do Plano de Cargos e Carreira, o não atendimento da prefeitura à recomendações feitas pelo Ministério Público e a falta de uma resposta oficial, por parte do governo,  em relação às reivindicações da categoria.

Eles reclamam ainda de um suposto “assédio moral” por parte de alguns gestores municipais. 

Para a Secretaria de Educação de Garanhuns, Eliane Simões Vilar, os professores têm todo direito de reivindicar, mas segundo ela a Prefeitura vem fazendo sua parte, no que se refere à educação e também não se pode esquecer o direito do aluno a ter aula, de ser cumprido o calendário de 200 dias letivos, com 800 horas aula no ano.

Eliane assegura que o Governo de Izaías tem dado apoio ao trabalho dos professores, com orientação pedagógica, formação continuada e todo esforço possível para que os servidores da área recebem um salário digno.

“Nossa preocupação passa pelo auxiliar de serviços gerais, a merendeira e o professor”, frisou a secretária.

Segundo ela a educação tem de ser tratada com muita responsabilidade e as decisões devem ser tomadas após análise e planejamento. Não se pode, segundo a sua visão, fazer uma coisa agora que prejudique os professores no futuro, possivelmente em outra gestão.

Para Eliane Simões, o cuidado com a educação deve ser ainda maior, atualmente, porque estão falando em extinguir o Fundeb e os gestores não sabem ainda como vai ficar se isso acontecer.

Com a realidade que se vive no Brasil, a professora raciocina que se "engordar" a folha demais, depois poderá se comprometer até o pagamento do salário do mês e do 13º, o que uma gestão séria e responsável não pode deixar acontecer.

Nas considerações ao blog, a Secretaria de Educação frisou que o prefeito Izaías Régis tem dado à educação a atenção que o setor merece, atendendo os docentes e os alunos, ofertando merenda de qualidade, fardamento, kit escolar e pagando aos professores de acordo com as leis do país e a capacidade financeira do município.

Quanto à greve, ela reiterou ser legítima, mas assegurou que como gestora fará tudo para atender o direito do aluno de ter aulas, mesmo que temporariamente tenha de se usar professores substitutos.

Um comentário:

  1. Fico me perguntando para que 13 vereadores no legislativo, se em tudo, e em todas as questões do município , sempre os sindicatos recorrem ao MP

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