A penitenciária da Várzea à época da rebelião
Pereira
Filho noticiou no seu programa de rádio, na 87 FM, na TV Combate e no site
Imprensa do Agreste, que Garanhuns, cidade com mais de 140 mil habitantes, está
no momento sem nenhuma cadeia pública.
Esse
fato, segundo o radialista, gera uma série de problemas. Mostra o desprestígio
do município perante o Governo do Estado, contribui com a insegurança, pois
quando a polícia prende um bandido ainda vai ter de procurar um lugar para levá-lo
e causa transtorno às famílias dos detentos, que para visitá-los precisam se
deslocar para Bom Conselho, Caruaru, Pesqueira ou outros lugares mais
distantes.
Garanhuns
teve durante muitos anos uma cadeia funcionando no bairro Aluízio Pinto. Esta
se tornou inconveniente por estar em área nobre da cidade, mas o governador
Eduardo Campos fechou a penitenciária feminina da Várzea e lá passou a
funcionar a cadeia pública.
Acontece
que o presídio garanhuense entrou em reforma, depois de uma rebelião, sem prazo de conclusão dos trabalhos e todos os
detentos foram transferidos para outras cidades.
Se o
governador Paulo Câmara é um pouco devagar no Estado como um todo, em relação a
Garanhuns a situação é pior: não fez o hospital que prometeu e nem a sua gestão consegue concluir a reforma da cadeia.
Abaixo
disponibilizamos o link da TV Combate. Você pode assistir o vídeo e conferir a
situação da penitenciária da Várzea:
temos hoje em pernanbuco o pior governador do estado,somos muito quietos para tira-lo do poder,vamos amargar sofrimento até a proxima eleiçao e o povo saber votar.se deicharam levar pela emoçao com a morte de eduardo campos,ai cairam em uma emboscada com este bandido.o nosso governador era para ser armando monteiro.mais o brasileiro gosta de ser bonzinho para se lascar depois.antonio.
ResponderExcluirvamos pra rua.onde esta este movimento que se falavam que existia aqui em garanhuns.o vem pra rua acabou,so valeu para dilma,ou quando a sao cristovão aumenta dez centavos uma vez por ano na passagem de onibús.naõ querem andar de graça naõ.camboi de burgueses,como se nada aumentasse durante o ano.antonio.
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