Roberto Almeida
Um desastre aéreo na madrugada desta
terça-feira, na cidade de La Unión, próximo a Medllín, na Colômbia, matou quase
todos os jogadores da Chapecoense, time do interior de Santa Catarina que
viajou ao país da América do Sul para disputar a primeira partida da final da
Sul Americana.
Segundo comunicado do aeroporto de Rio Negro, também na Colômbia, os comandantes da aeronave registraram falhas elétricas no veículo pouco antes da queda que vitimou tantos passageiros.
Segundo comunicado do aeroporto de Rio Negro, também na Colômbia, os comandantes da aeronave registraram falhas elétricas no veículo pouco antes da queda que vitimou tantos passageiros.
No acidente com a aeronave morreram
também jornalistas, tripulantes e convidados. A polícia colombiana confirmou
que 76 pessoas perderam a vida e apenas 5 sobreviveram entre as 81 pessoas que
estavam no voo.
O fato teve repercussão internacional
e é manchete hoje cedo nos principais sites de notícias e jornais do mundo.
No Bom Dia Brasil da Rede Globo,
agora há pouco, o jornalista esportivo Galvão Bueno dava informações sobre a
tragédia e entrevistava um dos dirigentes da Chapecoense, além do prefeito de
Chapecó, Luciano Buligon, que chegou a ser listado para a viagem, mas terminou
por ficar no Brasil.
O dirigente político da cidade de
Santa Catarina estava com lágrimas nos olhos e lembrava que nunca um time do
Estado chegou tão longe numa competição internacional.
Galvão Bueno e outros jornalistas da
Globo expressaram em nome do povo brasileiro a solidariedade às famílias dos
jogadores que morreram no acidente, assim como a todos os moradores de Chapecó
e Santa Catarina.
Dos cinco sobreviventes da queda do
avião, três deles são jogadores da Chapecoense: o lateral esquerdo Alan Ruschel
e os goleiros Danilo e Follmann. As informações são de hospitais da região e de
familiares dos jogadores.
O goleiro Danilo sobreviveu ao acidente
*Fotos: O Globo/IstoÉ
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