Dois
líderes religiosos demonstraram tolerância, esta semana, com assuntos que há
muito tempo são verdadeiros “tabus” nas igrejas.
O
bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, no seu programa de
rádio criticou a postura de religiosos contrários aos gays, lembrando que “Jesus
não fez isto”, mesmo que em sua época já existissem homossexuais.
“A
Universal sempre aceitou e aceita todos os homossexuais, como acolhe qualquer
ser humano do jeito que ele é. Nossa missão é pregar o Evangelho a toda a
criatura, independentemente do que ela é, faz ou deixa de fazer. São criaturas
humanas que carecem de conhecimento do Evangelho como quaisquer outras”, justificou
Edir Macedo
ABORTO
– Já o papa Francisco, que vem se revelando um liberal desde que assumiu o
trono de São Pedro, defendeu que todos os padres têm o poder de absolver as
mulheres que cometeram o pecado do aborto. “o perdão de Deus não pode ser
negado a todo aquele que se arrepender” e muitas delas têm uma cicatriz no
coração por essa escolha sofrida e dolorosa”, argumentou o líder da Igreja
Católica.
O Papa acrescentou: “Penso,
especialmente, em todas as mulheres que abortaram. Conheço bem os
condicionamentos que as levaram a essa decisão. Sei que é um drama existencial
e moral. Encontrei muitas mulheres com uma cicatriz no coração por essa escolha
sofrida e dolorosa”. Diante dessa situação, Francisco alerta que “o perdão de
Deus não pode ser negado a quem se arrependeu” e anuncia que concedeu a todos
os padres “o poder de absolver o pecado do aborto a quem o praticou e pede
perdão arrependido de coração”.
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