Candidato a
vice-governador pela Frente Popular, o deputado federal Raul Henry (PMDB)
participou, na manhã desta sexta-feira (08), de encontro para debater educação
no campo, com representantes da Federação dos Trabalhadores da Agricultura de
Pernambuco (Fetape), do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e da Comissão
Pastoral da Terra (CPT). Ao final da reunião, o peemedebista recebeu uma pauta
de reivindicações formulada durante a Jornada Pernambucana de Educação do
Campo: pela garantia dos Direitos Humanos.
“Foi muito
importante ouvir sobre a realidade da educação no campo. Vamos levar esse
documento para discussão interna e, na medida do possível, inserir as sugestões
em nosso programa de governo”, comentou Raul. O deputado foi ao evento
acompanhado da coordenadora de Programa de Governo da coligação, Cecília
Wanderley.
Após
escutar as demandas dos movimentos, o postulante a vice-governador fez um diagnóstico
da educação no Brasil e citou como “problema mais grave” a falta de valorização
da carreira docente. Ele apontou, ainda, a ausência de uma base curricular
nacional. Como proposta, Raul defendeu que o Estado atue na primeira infância,
com creches para as mães que trabalham e assistência para as que não trabalham.
Ele também colocou a importância de um acompanhamento dos municípios para que
as crianças sejam alfabetizadas até os 6 anos de idade.
Principal
bandeira do candidato a governador Paulo Câmara (PSB) para a educação, a
universalização do ensino em tempo integral em Pernambuco também foi destacada
pelo vice. “Paulo tem como meta universalizar o ensino em tempo integral não só
para o ensino médio, mas também para o fundamental”, afirmou.
Raul
defendeu, ainda, um ensino médio diversificado. “A escola precisa despertar o
interesse do aluno. Não dá para continuar ensinando um monte de assunto que ele
não vai usar em sua vida”, finalizou. (Texto:
Karina Bernardes).
Raul Henry
ResponderExcluirPetista Histórico e professor de DIREITO na UFPE de recife viu tanta safadeza no PT que desistiu de malhar ferro frio e foi para o PMDB que já é ladrão demais, só nisso agente já tira a maravilha que é o PT.
Quando o MST fala em Educação no CAMPO. Lea-se aplicar o método de Paulo Freire de transformar um camponez analfabeto em um militante de esquerda raivoso.
ResponderExcluirPoucos são os Professores deste país que tem a coragem de ir pra rua defender o governo do PSDB e cia em pleno século vinte e um.
ResponderExcluirEm 1999 quando entrou em vigor o Fundef os professores primários tiveram um ganho sim. Mas somente no segundo governo do Lula foi que o Fundeb entrou em vigor e os Professores passaram a lutar pelo PISO NACIONAL DE SALÁRIO DO MAGISTÉRIO e a nível de segundo grau houve melhorias salariais.
Foi preciso chegar o ANALFABETO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA a presidência da República para SANCIONAR o Piso Nacional de Salário o o que o Relator do Fundef e Fundeb JOSÉ JORGE DE VASCONCELOS não teve a coragem de fazê-lo tanto no governo do FHC como no governo do Lula dizendo que o país não teria condições de fazê-lo e pagar.
Mas os prefeitos, os governadores, os deputados estaduais, federais e senadores e vereadores podem ganhar um PISO NACIONAL DE SALÁRIO que varia no menor MUNICÍPIO DESTE PAÍS de R$ 5.000,00 a 26.723,13.
Ninguém investiu tanto em EDUCAÇÃO neste país do que o ex- presidente Lula e a Presidenta Dilma Vane Rousseff. Por isso que os Professores e Professoras sabem quem cuida melhor da economia e da educação brasileira.
Quem pesquisa no site do TESOURO NACIONAL encontra os valores transferidos para todos os municípios brasileiro. Uma professora primária ganha em média no mínimo R$ 1.600, 00, o que em relação a um VEREADOR SEMI ANALFABETO E UM DEPUTADO SEMIANALFABETO é uma merreca.
Palavras de um Professor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Amém!