PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

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Pesquisas Eleitorais

A POBREZA DOS JINGLES DE CAMPANHA

De Andrey Luiz, morador de São Bento do Una:
Há algum tempo abandonei totalmente o hábito de opinar e ou comentar sobre assuntos políticos, no que diz respeito a minha cidade, São Bento do Una. Porém, com todo esse empobrecimento dos jingles políticos, se é que podemos chamar de jingle, venho expressar a falta de desculturalização por parte dos políticos.

Infelizmente a Lei A lei autoral estabelece que “são livres as paródias e paráfrases que não forem verdadeiras reproduções da obra originária nem lhe implicarem descrédito – art. 47”. O Dicionário é bem claro quanto ao significado das palavras, Jingle: jin.gle sm (ingl) Palavra inglesa, usada em propaganda, com o significado de anúncio musicado em rádio ou televisão.” Paródia: pa.ró.dia sf (gr paroidia) 1 Imitação burlesca de uma obra literária. 2 por ext Imitação burlesca de qualquer coisa.”

Levando em consideração especificamente na cidade de São Bento do Una, observo o citado empobrecimento musical. Numa terra em que temos vários cantores, compositores e assessores de comunicação política (que é de fato quem deveria ser responsável para analisar pesquisas de opinião e sobre tudo a cultura do povo para criar jingles), que quando de um lado é tocada uma paródia que traz uma música original de Onildo Almeida, que virou sucesso na voz de Gonzaga Leal. Do outro lado uma música que foi sucesso do verão 2014 e tem como autores (se é que podemos chamar de autores) Filipe Escandurras e Magno Santana, interpretada na voz de Márcio Vitor, cantor da banda Psirico.

A lei do ECAD permite desde que você arque com os custos dos direitos autorais e tenha a liberação do compositor da música, a partir daí a melodia poderá ser liberada para paródia. O que fica é uma reflexão: Será que a população merece escutar e vivenciar tanta falta de criatividade por parte de políticos tão mal assessorados?

Um comentário:

  1. Eu posso até não concordar com o texto do nobre colega, porém respeito sua forte opinião. Em meio à crítica, me surge uma pequena dúvida: Será mesmo que não há nada mais importante para criticar na cidade? É fato público e notório que a cidade sofre com alguns problemas - mesmo sabendo que isso ocorre em todas as cidades do nosso Brasil. Tenho certeza de que quem mora no centro da cidade está mais preocupado com o grande número de animais (cachorros) abandonados do que com paródias musicais. Afinal, no mês de outubro tudo isso se acaba. E os pobres animais? Como fica tal situação? Cadê o canil construído pela Prefeitura Municipal? Esses dias, pude constatar o grande e tão falado problema social dos pobres e inofensivos animais. Podemos citar, também, o caos que ficou na cidade após a tradicional Festa da Galinha. Até a última sexta-feira, não podíamos transitar por nenhuma das faixas da Av. Manoel Candido (uma das principais do município). O motivo? Os camarotes da festa estavam sendo desmontados. Qual foi a solução encontrada? A Prefeitura desviou o trânsito pela rua do cemitério municipal, seguindo pelo terreno por trás da delegacia de Polícia Civil. Com a chuva, o terreno que não é pavimentado transformou-se numa verdadeira pista off-road, podendo ocasionar acidentes.
    Caro colega, se formos citar os problemas urbanos da nossa querida cidade, passaremos horas debatendo sobre o tema. Deixo um pequeno recado: Você, que se preocupa com o bem estar de sua cidade, tem em mãos uma poderosa arma contra estes governantes – O SEU VOTO! Este sim pode mudar o conceito ridículo de política que temos. Não se deixe enganar por um simples e temporário "emprego" municipal (não sei se é o seu caso, mas sei que é o de muitos). Não tenha medo! Precisamos de mudança. Podemos fazer uma nova política, limpa, justa e democrática.
    No mais, parabenizo sua coragem em criticar. Se a maioria dos jovens tivessem este pensamento, teríamos, com toda certeza, uma sociedade liberta.

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