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O CORREIO E A FORÇA DA INTERNET

Correio Ano XIV, número 309

O jornal de papel está em baixa no mundo todo. A força da internet fez com que tradicionais veículos do jornalismo impresso encerrassem suas atividades tanto no Brasil quanto em outros países. Dois exemplos recentes são o Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, e o Jornal da Tarde, de São Paulo. Outrora poderoso, um sumiu totalmente e o outro ficou só com a versão online.

Aqui em Garanhuns, os jornais também são afetados por essa realidade. Apesar de tudo, alguns sobrevivem, como o Jornal Cidade, de Robson Ferreira; A Gazeta, à frente Rogério Cardoso e o Rota do Crime, comandado por Luiz Andrade.

Na verdade a internet, com toda sua dinâmica e potencial quase infinito, não substitui os jornais, as revistas e os livros.

Quem não tem o hábito de manusear um bom livro ou um jornal de qualidade não sabe o que perde. O computador não é o instrumento ideal para a leitura de um romance de 400 páginas ou mesmo uma reportagem longa. Presta-se mais à informação curta, a troca de ideias, à comunicação feita por e-mail ou através das redes sociais.

Assim, o livro e os jornais (ou revistas), que sobreviveram ao rádio, à televisão e outros instrumentos que surgiram ao longo do tempo têm ainda um papel a desempenhar, desde que adaptados aos novos tempos.

Voltando a Garanhuns, o Correio Sete Colinas, escrito e editado pelo editor deste blog, com o apoio de alguns colaboradores e amigos, chega em 2013 ao 14º ano de circulação. Tem mais que a idade de minhas duas filhas adolescentes. Acompanhou muitos fatos importantes da cidade e região.

Apesar de ter atualmente a sua periodicidade mensal, quando sempre foi quinzenal, sobrevive. Com dificuldades, como desde o início, está chegando em mais uma edição, a de número 309 (imagem acima).

Está praticamente se transformando num trabalho voluntário, pois os anúncios mal dão para pagar o custo gráfico. Mesmo assim pretendemos manter o Correio vivo mais uma temporada.

Temos todos os números do jornal arquivados e futuramente faremos uma doação dos cadernos a uma instituição cultural, um órgão que se preocupe com preservação da memória da cidade.

No futuro, quem sabe, alguns darão alguma importância ao trabalho feito por nós durante quase uma década e meia no Correio Sete Colinas.

Um comentário:

  1. Eu discordo, de você Roberto, pois na minha ótica um jornal, com suas folhas grandes e chatas de manusear é que não tem comparação com a internet, sem falar na higiene, visto que nunca sabemos que tipo de bicho pode ter passado por cima daqueles amontoados de papel até chegar em suas mãos, além disso, nem todo mundo pode ter acesso a jornais impressos por conta de coisas como a tinta algo que muita gente é alérgica, e por fim jornais não são gratuitos e apesar de serem baratos, se alguém for tentar compra-los diariamente no fim o prejuízo é grande. Em resumo, não gosto de jornais nem do que representam, quando observamos, pela ótica de meio comercia para informações, acho que algo que busca o lucro, não deve ser responsável por portar a informação, pois para auferir lucro, empresas fazem tudo, inclusive a manipulação da informação.

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