A corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, informou que há pelo menos 87 juízes ameaçados no País. Há cerca de três meses, a corregedora pediu aos tribunais de todo o Brasil que informassem quantos juízes estavam sendo ameaçados e se eles vinham recebendo proteção. O número de juízes ameaçados, no entanto, deve ser maior, porque tribunais como os de São Paulo e de Minas Gerais ainda não encaminharam a informação à corregedora.
Eliana reconheceu que existem falhas na segurança de juízes. "Temos cochilado um pouco", afirmou. Ela disse, no entanto, que todas as vezes que a Corregedoria Nacional de Justiça é procurada por um juiz ameaçado, são tomadas providências para assegurar proteção. Isso ocorreu, por exemplo, com o juiz do município maranhense de Tuntum. Outro caso citado foi o de uma juíza de Pernambuco, ameaçada de morte por um grupo de extermínio, que agora está com escolta permanente, prestando segurança 24 horas por dia, e usa um carro blindado.
Os dados foram divulgados hoje, em matéria distribuída pela Agência Estado. Esta semana, no Rio de Janeiro, a juíza criminal Patrícia Acioli, casada com um policial, foi assassinada com 21 tiros quando chegava em casa. A magistrada já vinha recebendo ameaças.
Esses 87 juizes que estão ameaçados e recebendo proteção policial é único e exclusivamente por motivo de preguiça, por não fazer quase nada, ter 2 meses de férias por ano e ganhar em média 30 mil reais por mês. Se engana quem acha que os grupos de extermínio querem eliminar esses juizes por questões outras que não sejam tá nem aí com a população que precisa que o seu divício seja resolvido, sua pensão alimentar, a sacanagem que a TIM e a OI fazem com o consumidor e dezenas de problemas do seu dia-a-dia, que esses caras de preto não movem uma palha em favor do clamor do povo. Tudo isso se já não bastasse o excesso de preguiça e a escassez de presença no trabalho. Querem uma prova maior: Nesses últimos 7 anos, quantos processos foram abertos contra o prefeito de Garanhuns, Sr. Luiz Carlos? Ele já foi condenado ou absolvido em algum?
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