O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, 68 anos, acaba de aceitar Jesus em sua vida. Nesta sexta-feira, ao fazer campanha em São Paulo, o tucano distribuiu com os populares um cartão em que está escrito: “Jesus é a verdade e a justiça”. No outro lado do material, há uma fotografia do candidato ao lado de crianças, com o lema "Serra é do bem", empregado pela campanha neste segundo turno. (Na ilustração o cartão distribuído por Serra usando Jesus como cabo eleitoral).
Acho tão ridículo usar o nome de Jesus e Deus e colocar imagens de crianças inocentes na política!
ResponderExcluirMeu amigo dê uma revisada no seu texto, quem o lê vai acreditar que o NOSFERATU converteu-se.Dá a impressão que você está a favor da utilização do nome de Jesus por este Mentiroso, hipócrita e enganador.
ResponderExcluirLamentável a postura desse paulistano, querendo enganar à todos. Não logrará êxito e o NORDESTE de homens inteligentes, sinceros e acima de tudo TRABALHADORES, serão o algoz do fascínora.
ResponderExcluirAguardem...
E lamentavel ver a que ponto o desespero vai usar o nome do filho de Deus ele vai pagar muito caro por tamanha blasfemia isso é o desespero que tira qualquer um do sério ,mas nao adianta SERRA vc esta perdido.
ResponderExcluirA Igreja Católica medieval combatia todas as pessoas que não rezavam pela sua cartilha - ou Bíblia, como queiram; minha pergunta mais inquieta é: por que as igrejas também não se juntaram para combater a pedofilia, que acontece cada vez mais dentro das próprias igrejas (evangélicas e católicas) e, ao contrário da homossexualidade, é considerada um desvio sexual pela Organização Mundial de Saúde - OMS? Aliás, a mesma igreja vem tentando desviar o foco do escândalo da pedofilia jogando a culpa na homossexualidade, ao atribuí-la a práticas homossexuais. Isso não só é mentira, como cada dia mais vem se mostrando um sofisma. Os casos de meninos abusados por padres e outras autoridades eclesiásticas são mais frequentemente publicados que os de meninas. Alguém se aventura a tentar dizer o porquê? Sendo simplista, eu diria machismo, mas acredito que esse buraco vai muito além do baixo ventre...
ResponderExcluirAliás, o machismo é uma prática que a própria igreja é definitivamente favorável. Vejamos. O Levítico, terceiro livro do Velho Testamento é um dos que condenam a homossexualidade, chamando-a de abominação, ordena também que o povo Cristão guarde o sábado; que não toque em pele de porco morto; admite a compra e venda de escravos; indica que as adúlteras sejam apedrejadas. Na mesma bíblia não há nenhuma revogação dessas "leis", mas será que as igrejas têm apedrejado quem não as cumpre? Já no Novo Testamento, o apóstolo Paulo ordena que as mulheres estejam caladas na Igreja, que a mulher seja submissa ao marido, que use véu na igreja... será que nas denominações que integram esta "Cruzada" as mulheres observam essas proibições? Pelo visto, para a Igreja, SOMENTE as prescrições sexuais na bíblia são intocáveis, irrevogáveis, inquestionáveis e inegociáveis.
muitos tentam demonizar o PT (Partido dos Trabalhadores), porque é o único partido que indica que suas e seus parlamentares votem a favor de temas como a descriminalização do aborto e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, sob pena de expulsão do Partido; me faz pensar até onde o horário eleitoral gratuito tem chegado. Não vou entrar no mérito da campanha, pois não é este o objetivo deste blog. Além de pensar na intolerância contra homossexuais e na forma que a igreja trata a mulher, penso ainda sobre a mutilação de algumas crianças, que sofrem a circuncisão obrigatória e fazem esse procedimento sem anestésico algum. Bem... acho que para a maioria das igrejas o nascituro é mais humano que a criança.
ResponderExcluirOs ultraconservadores e burgueses ainda tentam demonizar o PT (Partido dos Trabalhadores), porque é o único partido que indica que suas e seus parlamentares votem a favor de temas como a descriminalização do aborto e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, sob pena de expulsão do Partido; me faz pensar até onde o horário eleitoral gratuito tem chegado. Não vou entrar no mérito da campanha, pois não é este o objetivo deste blog. Além de pensar na intolerância contra homossexuais e na forma que a igreja trata a mulher, penso ainda sobre a mutilação de algumas crianças, que sofrem a circuncisão obrigatória e fazem esse procedimento sem anestésico algum. Bem... acho que para a maioria das igrejas o nascituro é mais humano que a criança.
Engraçado que nesta guerra santa se esquecem alguns do que pregou Jesus. Que não deve julgar outras pessoas e que é necessário primeiro tirar a trave do olho antes de falar do cisco no olho do outro.
Isso está nos evangelhos:
(São Mateus 7,1-5)
Não julgueis, para que não sejais julgados.
Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós Por que observas o cisco no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu próprio olho?
Ou, como podes dizer ao teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando tu mesmo tens uma trave no teu?
Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão.
(São Lucas 6,41-42)
Por que observas o cisco que está no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?
Como podes dizer a teu irmão: ‘Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando não percebes a trave que está no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave que está no teu olho e, então, enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão.
Eu só posso pensar que, palavra contra palavra, então viva a Constituição Federal que diz que todas as pessoas são iguais perante a lei. Viva o princípio da isonomia! Viva o estado laico, que é o Estado de Direito que rege o Brasil (ou ao menos deveria) desde a Proclamação da República, nos idos de 1889, o que denota o quanto esse pensamento consegue ser ainda mais retrógrado no sentido mais literal da palavra, significando uma nova "ordem inquisitória", que é a de perseguir todas e todos que não seguem a mesma sacrossanta bíblia.