Marcelo D2
O rap e o hip hop nacionais vão dar as cartas, hoje, no 8º dia do Festival de Inverno. MV Bill e Marcelo D2, dois expoentes desse tipo de música são as principais atrações, nesta quinta à noite, no palco da Esplanada Cultural Guadalajara. Antes deles se apresentam na principal vitrine do FIG os grupos Instinct Noise, de Garanhuns, e Sandália de Prata, de São Paulo.
Alex Pereira Barbosa, o MV Bill, é natural de Cidade de Deus, bairro do Rio de Janeiro que deu origem ao premiado filme brasileiro. As iniciais significam Mensageiro da Verdade e o Bill é um apelido que ele carrega desde a infância.
Marcelo Maldonado Peixoto também é do Rio e o D2 do nome seria uma referência a um termo usado por usuários da maconha, significando "apenas uns tragos" da droga. O nome artístico é interpretado como uma maneira do carioca assumir que é usuário da erva.
Tanto o hip hop quanto o rap (este gênero fazendo parte do primeiro, que é mais abrangente) tiveram início no exterior. Ambos se desenvolveram nos Estados Unidos, nos bairros negros, embora o rap tenha nascido na Jamaica. No Brasil esse tipo de música começou a fermentar ainda nos anos 70, passando a se consolidar nos anos 80.
OUTRAS OPÇÕES DO FESTIVAL
No Palco Popular, na Avenida Santo Antônio, teremos a partir das 10h reisados de Maniçoba, em Capoeiras, e de Garanhuns. A última apresentação é da Família Salu e a Rabeca Encantada, de Olinda. No Cine Eldorado três sessões da programação do FIG, a partir das 17h (infantil) com destaque para "O Homem Mau Dorme Bem", às 21.
"Guiomar, a Filha da Mãe", é o espetáculo teatral desta quinta, às 19h, no Centro Cultural. No Parque Euclides Dourado, à tarde e à noite, tem circo, dança, pop e forró. O Pau Pombo abre espaço para a música instrumental, a partir das 18h.
Uma das melhores opções do FIG está na Catedral de Santo Antônio, com o projeto Virtuosi da Serra, quando acontecem as apresentações de grupos de música erudita. Hoje teremos às 16 "O Violino Vermelho", com Benjamim Sung e às 2h30 recital de viola e piano.
Alex Pereira Barbosa, o MV Bill, é natural de Cidade de Deus, bairro do Rio de Janeiro que deu origem ao premiado filme brasileiro. As iniciais significam Mensageiro da Verdade e o Bill é um apelido que ele carrega desde a infância.
Marcelo Maldonado Peixoto também é do Rio e o D2 do nome seria uma referência a um termo usado por usuários da maconha, significando "apenas uns tragos" da droga. O nome artístico é interpretado como uma maneira do carioca assumir que é usuário da erva.
Tanto o hip hop quanto o rap (este gênero fazendo parte do primeiro, que é mais abrangente) tiveram início no exterior. Ambos se desenvolveram nos Estados Unidos, nos bairros negros, embora o rap tenha nascido na Jamaica. No Brasil esse tipo de música começou a fermentar ainda nos anos 70, passando a se consolidar nos anos 80.
OUTRAS OPÇÕES DO FESTIVAL
No Palco Popular, na Avenida Santo Antônio, teremos a partir das 10h reisados de Maniçoba, em Capoeiras, e de Garanhuns. A última apresentação é da Família Salu e a Rabeca Encantada, de Olinda. No Cine Eldorado três sessões da programação do FIG, a partir das 17h (infantil) com destaque para "O Homem Mau Dorme Bem", às 21.
"Guiomar, a Filha da Mãe", é o espetáculo teatral desta quinta, às 19h, no Centro Cultural. No Parque Euclides Dourado, à tarde e à noite, tem circo, dança, pop e forró. O Pau Pombo abre espaço para a música instrumental, a partir das 18h.
Uma das melhores opções do FIG está na Catedral de Santo Antônio, com o projeto Virtuosi da Serra, quando acontecem as apresentações de grupos de música erudita. Hoje teremos às 16 "O Violino Vermelho", com Benjamim Sung e às 2h30 recital de viola e piano.
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