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POLÍCIA PRENDE TRAFICANTES NO MAGANO

Depois de um ano de investigações, a Polícia Militar, através do Departamento de Investigações sediado em Garanhuns, descobriu, neste início de semana, uma quadrilha de traficantes no bairro do Magano. A operação policial, batizada de "Serra Branca", culminou com a prisão de sete pessoas, a maioria moradores do bairro citado. Homens e mulheres participavam das atividades ilegais, que envolviam principalmente a venda de crack aqui na cidade. Na operação os militares apreenderam 119 pedras da droga, prontas para consumo, uma motocicleta, eletrodomésticos e uma certa quantidade em dinheiro.

TERMOS POLICIAIS

Apesar das inovações tecnológicas, das modificações no código civil brasileiro e das alterações da estrutura familiar no Brasil, a Polícia Militar, pelo menos aqui em Pernambuco, continua usando uma linguagem completamente ultrapassada nos boletins de ocorrência que emite diariamente. Alguns exemplos: Suspeito ou bandido é chamado igualmente de "Elemento". Esse termo não existe no dicionário nem na gramática se referindo a uma pessoa. É pejorativo e inadequado. Elemento, para muita gente da nossa zona rural, ainda é a mesma coisa de "pilha de rádio". Outra palavrinha comum no vocabulário policial é amasiado ou amancebado. Totalmente ultrapassado num país que instituiu o divórcio há mais de 30 anos e em que parcela significativa da população, tanto de pobres como de ricos, vive em estado de companheirismo. A expressão é tão preconceituosa que normalmente só é usada contra os pobres. Estes são "amancebados" e os ricos são casados, mesmo que não tenham entrado na igreja. Tem ainda "desocupado", que poderia ser trocada por desempregado. Na maioria dos casos, o sujeito não está sem trabalho porque quer e sim por ser muito difícil arranjar a ocupação. Outra palavrinha feia, arcaica, é "imputar", ou "imputados". É um termo mais ligado aos meios jurídicos que significa creditar, atribuir. Fica uma coisa meio torta chamar pessoas presas numa operação policial de "imputados". Por que não simplesmente: as pessoas, homens e mulheres, os suspeitos, os acusados, os marginais ou bandidos (nos dois últimos casos se houver comprovação). Não faria mal um assessor de imprensa para eliminar esses vícios linguísticos na linguagem policial.

*Na ilustração temos algumas pedras de crack. A droga anda rolando à vontade em Garanhuns.

Um comentário:

  1. Quando nos, potencias vitimas, nos deparamos com uma notícia desta a cima sentimo-nos um pouco aliviados e por obrigação temos que render nossa homenagem aos bravos polícias de nossa cidade. Sabemos do trabalho da polícia para tirar de circulação essa gente, porem lhes faltam, na maioria das vezes as condições de trabalho e assim nos sentimos obrigados a recorrer as autoridades que se digne em dar melhores condições salarias e logisticas para que a sociedade, que paga os impostos, possa ter mais segurança. Vontade humana temos com nossos bravos policiais, agora falta o governo fazer sua parte para que o trabalho de quem quer cumprir seu dever de dar segurança a sociedade tenha o êxito esperado. Não é só no Magano, Manoel Cheu e Liberdade que a violência campeia. Outro dia resolvi dar umas voltas no Parque Euclides Dourado, a noite e me deparei com vários elementos usando drogas proximo a academioa das cidades. Enquantos muitos usam aquele espaço de lazer para fazer suas caminhadas, existem elementos que utilizam o mesmo espaço ara praticar furtos, assaltos e usar drogas. Um apelo! por favor policiais façam uma ronda noturna, disfarçados, no Parque Euclides Dourado que vocês vão surpreender e tirar de circulação os elementos que usam o parque para praticarem delitos.

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