Na opinião do jornalista Reinaldo Azevedo - e acredito que ele está certo - o assassinato do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, planejado por militares que estão presos, seria o maior crime político da história do Brasil.
A repercussão desse fatos graves é imensa, no Brasil e no exterior.
Mesmo a imprensa acostumada a passar pano para os delírios da direita está noticiando tudo e alguns colunistas ou comentaristas, como o jornalista Eduardo Oinegue, da Band News, condenam com veemência o plano terrorista.
Apenas os filhos de Bolsonaro tentaram reagir aos fatos, no que se saíram muito mal.
"Pensar em matar não é crime", chegou a dizer o senador Flávio Bolsonaro, causando indignação geral no país.
Alguns políticos da direita que ocupam cargos importantes no Brasil, mantém um silêncio cúmplice em torno do assunto.
Os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais e Ronaldo Caiado (Goiás) não abriram a boca até agora para criticar o plano para assassinar o presidente do Brasil.
Sérgio Moro, senador pelo Paraná, também não deu um pio até agora.
Tem um dito popular que diz: "Quem cala consente". Será que o silêncio de Tarcísio, Zema, Caiado e Moro significa que eles concordam com tudo que foi planejado pelos militares presos?
Gravíssimo e violento .Criminosos!
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