Sérgio Moro disse em entrevista à Revista Veja que ficar com Bolsonaro ou Lula é suicídio.
Mas os políticos, principalmente na região Nordeste, parecem pensar diferente.
Pragmáticos, deputados e senadores de estados do Nordeste estão correndo para Lula, por acharem que suicídio é apoiar Bolsonaro ou seu ex-ministro da Justiça.
A situação é mais séria no Ceará, estado que já foi governado por Ciro Gomes. Por lá, nos últimos dias, houve uma debandada de parlamentares e prefeitos do PDT e PL que resolveram deixar seus partidos para se filiar ao PT.
De uma só vez, quinta-feira passada, 12 prefeitos cearenses deixaram os partidos de Moro e Bolsonaro para se filiar ao Partido dos Trabalhadores.
No Maranhão o senador Weverton Rocha, do PDT de Ciro, disse que está com a candidatura de Lula, justificando ter os mesmos ideais do petista.
Há pressões na bancada federal do Partido Democrático Trabalhista para que Ciro retire sua candidatura.
Se ele continuar insistindo em disputar a eleição e patinando nas pesquisas (em algumas só tem 5% das intenções de voto), é quase certo que o PDT perderá alguns deputados federais.
O pernambucano Túlio Gadelha mesmo, eleito pelo partido de Ciro, não esconde sua simpatia com a candidatura de Lula.
AS ELEIÇÕES DE 2022 será de acordo com a regra eleitoral aprovada em 2019 para prefeitos e vereadores.0s podem se coligar para GOVERNADORES E PRESIDENTE DA REPÚBLICA .Menos para os proporcionais deputados estaduais e federal.
ResponderExcluirCada partido elegerá os seus deputados de acordo com o QUOCIENTE ELEITAL.Essa matemática sempre foi a preocupação de VEREADORES E DEPUTADOS ESTADUAIS E FEDERAIS.
Em 1996 eu fui vítima desse QUOCIENTE ELEITORAL e das coligações proporcionais. Pela regra eleitoral aprovada em 1995 os partidos coligados poderiam lançar 200% das vagas a serem preenchidas.0 PDT de Miro Teixeira do Rio de Janeiro entrou com uma limitar derrubando o parágrafo segundo da lei eleitoral 9.405/93 e ficou valendo a regra anterior de 150% das vagas a serem preenchidas.3
0 Júnior Marques saiu candidato indicado pelo prefeito Marquidoves e em 1995 somente eu Gerônimo Morais da Silva se filiamos non PSDB.
Havia 3 partidos apoiando o ex-prefeito. PFL,PSDB E PPB. Para haver coligações somente poderíamos lançar 22 candidatos sendo 30% de mulheres e 70% de homens.Na época tínhamos 30 candidatos a vereadores.Cada partido disputou as eleições para vereadores individualmente.0 Quociente eleitoral foi de 640 votos.
Eu tive 250 votos e o Gêu 150 votos= 400 votos. Faltaram 200 votos para atingir o quociente eleitoral.0 prefeito Aldemar Júnior Monteiro Marques teve 5.550 votos e não elegeu nenhum vereador.
0s partidos em 2022 precisam ter o máximo de candidatos com estruturas de eleger deputados.Para isso estar ao lado de candidato a governador e a presidente que tenha votos ajuda muito.Porém não é fator preponderante.
Vou citar um exemplo de Lagoa do Ouro. PP E PT formaram uma coligação.0 prefeito Edson Lopes Cavalcante com 4.415 votos. 0 PP elegeu 2 vereadores e o PT elegeu 1 vereador.A outra coligação PSB E PSL do candidato a prefeito Marivaldo Lima Wanderlei teve 3.648 votos e elegeu 5 vereadores do PSB e 1 do PSL.
Quem teve mais estrutura financeira elegeu mais vereadores.Nem sempre o prefeito eleito com mais votos consegue eleger a maioria dos vereadores.
Em 2022 as regras eleitorais serão as de 2019 e de 2021 aprovadas pelo congresso nacional.
Esse tal de Gadelha é um picareta de marca maior, pois teve em Garanhuns quase 1.300 votos dados de mão beijada pela ex-vereadora Andréa Nunes. Quando a candidata precisou dele, na eleição passada, o safado se escondeu. Esse gigolô de Fátima Bernardes não perde por esperar. No partido verde caso atinja um milhão de votos, mesmo assim, fica de fora.
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