A volta das aulas presenciais
está aumentando o número de mortes de professores e estudantes em todo o Brasil. Eles são vítimas da
nova cepa do coronavírus, considerada mais letal e ataca indistintamente idosos e jovens.
Lidiane Seba, de Cuiabá, no Mato Grosso, tinha apenas 35 anos. Renê Nascimento Machado, 33 anos, era de Campina Grande. Martha Mendonça, de João Pessoa, não teve a idade divulgada, mas também era jovem. Maria Tereza Miguel Couto de Lourenço, de 32 anos, lecionava numa escola em Caçapava, interior de São Paulo.
Todos
eles morreram de Covid.
Segundo
uma nota do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Amazonas, de janeiro a
cinco de fevereiro deste ano 64 professores morreram no Estado, por conta da doença.
Em
Campinas, no interior paulista, a estudante Ana Clara, de apenas 13 anos, também foi
vítima do vírus.
Os
sindicatos dos professores em todo o país, inclusive em Pernambuco, têm
defendido que aulas presenciais só aconteçam quando os profissionais de
educação tiverem tomado a vacina.
Na foto de O Globo, Lidiane Seba. Ela deixou marido e um filho de apenas oito anos.
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