Uma pessoa na faixa dos 70 anos de
idade tem conta numa das agências da Caixa Econômica Federal. Foi depositada
uma determinada quantia em seu nome, mas como o aplicativo da CEF vive dando
problema ele resolveu transferir parte do dinheiro para outro banco.
Pelo aplicativo, claro, não
conseguiu. Pediu para um filho ir no autoatendimento, este tentou um Ted, sem
sucesso.
Então ele mesmo saiu de casa,
em plena pandemia e foi na agência da Avenida Santo Antônio para enfim dispor do que é
seu.
Foi atendido por uma mocinha
com idade de ser sua neta, solicitou que fosse feito um Pix ou um Ted, transferindo
o valor necessário.
A atendente disse que estava
na hora do almoço e não podia ajudar.
O cliente foi ao atendimento
eletrônico e não teve sucesso nas operações que tentou.
Percebeu, então, que a
funcionária (ou estagiária da Caixa) estava ajudando outras pessoas.
Voltou a falar com a jovem,
que de maneira grosseria falou: ”Não posso fazer nada pelo senhor”.
Cenas como essas são comuns
nas agências da CEF, Banco do Brasil, Bradesco e outros bancos.
As instituições financeiras,
no Brasil, existem só para fabricar dinheiro, sugar as pessoas e não têm o
menor respeito por quem quer que seja, a não ser ricos empresários que podem
resolver transações milionárias com um simples telefonema para o gerente amigo.
Não tem Ministério Público,
deputado, polícia ou imprensa que dê um jeito nisso.
A culpa, logicamente, não é
da mocinha mal educada e insensível aos idosos e sim da gerência, seja local,
regional ou nacional.
No país de 270 mortos em um ano por conta de um vírus isso aí é café pequeno. Não é nada.
Viva a Caixa e os Bancos! Danem-se os velhos!
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