Gostem ou não de Chico
Buarque aos 75 anos o artista continua produzindo, tanto na música quanto na
literatura.
Em 2017 lançou o álbum “Caravanas”,
um disco tão bom quantos os melhores trabalhos dos anos 60 e 70.
No mês passado, Chico lançou
um novo romance, “Essa Gente”, que está recebendo boa acolhida da crítica.
Pelo conjunto da obra, como
compositor e escritor, Chico recebeu este ano o Prêmio Camões de Literatura.
Apenas 13 brasileiros já
receberam esse importante prêmio para os autores de língua portuguesa, de 1990 para cá.
Foram eles: o pernambucano João Cabral de Melo Neto, cearense Rachel de Queiroz, baiano Jorge Amado, carioca Antônio Cândido de Souza, mineiro Autran Dourado, o também mineiro Rubem Fonseca, paulista Lygia Fagundes Telles, o baiano Ubaldo Ribeiro, o poeta maranhense Ferreira Gullar, paranaense Dalton Trevisan, historiador e poeta paulista Alberto da Costa Silva, Raduan Nassar, também de São Paulo e por último o carioca Chico Buarque.
Foram eles: o pernambucano João Cabral de Melo Neto, cearense Rachel de Queiroz, baiano Jorge Amado, carioca Antônio Cândido de Souza, mineiro Autran Dourado, o também mineiro Rubem Fonseca, paulista Lygia Fagundes Telles, o baiano Ubaldo Ribeiro, o poeta maranhense Ferreira Gullar, paranaense Dalton Trevisan, historiador e poeta paulista Alberto da Costa Silva, Raduan Nassar, também de São Paulo e por último o carioca Chico Buarque.
Só tem fera na relação.
A
redação do ENEM de ontem foi sobre a “democratização do cinema brasileiro”. Um
bom tema. Mas também poderia ter sido sobre a literatura ou mesmo a obra de
Chico Buarque. Quem não conhece a fundo a obra do compositor e escritor não
sabe o que está perdendo.
Em tempo: Quem estiver desanimado com a situação atual do Brasil pense em Chico: "Amanhã será outro dia".
Em tempo: Quem estiver desanimado com a situação atual do Brasil pense em Chico: "Amanhã será outro dia".
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