Cinelândia, no Rio, neste último dia 30
O Brasil teve três dias de
manifestações neste mês de maio, que termina hoje.
No dia 15 estudantes foram às
ruas para protestar contra o corte de recursos na educação. Dia 26 as
manifestações foram para defender a agenda do Governo Bolsonaro. Neste dia 30 a
pauta foi novamente a defesa da educação pública, do ensino básico às
universidades.
Quem acompanhou a
movimentação pela internet e televisão, leu artigos de jornalistas isentos e
conferiu fotos publicadas no G1, UOL, Estado e Folha de São Paulo e outros
órgãos de imprensa, sabe que as manifestações mais expressivas foram as do dia
15.
Os movimentos pró-Bolsonaro,
no dia 26 tiveram menor participação popular, mesmo em relação ao dia/noite de
ontem.
Alguns temiam que nesta
quinta-feira os protestos fossem um retumbante fracasso, por conta da
proximidade das datas. Mas não foi o que aconteceu.
Multidões estiveram nas ruas
das grandes capitais, principalmente São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,
Fortaleza, Salvador, Brasília e Recife.
Também não é de estranhar que
isso tenha acontecido. Jair Bolsonaro não ganhou a eleição nas ruas. Venceu com
um programa mais convincente de televisão e por ter utilizado melhor as redes
sociais para convencer o eleitor.
Uma coisa, porém, é a
campanha. Outra é governar. Em cinco meses o presidente já perdeu milhões de
eleitores porque sua gestão é confusa, com ranço ideológico, privilegia o
capital e dá as costas para a classe média baixa e os pobres.
Largo da Batata, São Paulo
Os grandes meios de
comunicação só não abandonaram ainda o governo porque têm interesse nas
reformas, principalmente a da previdência social.
Mas a situação do governo não
é boa e a impopularidade de Bolsonaro se aproxima da do ex-presidente Michel
Temer.
Além do presidente não se
mostrar um bom gestor os filhos atrapalham.
Somente um deles tem quase 40
imóveis em grandes cidades, segundo constatou o Ministério Público.
Como esse rapaz enricou em
tão pouco tempo? Imóveis no Rio de Janeiro e outras capitais custam uma
fortuna.
Lembrem-se que o
ex-presidente Lula está preso por conta de um apartamento em Guarujá que nem é
isso tudo. E nem ao menos conseguiram provar que o ap. é realmente do petista.
O Brasil não vai bem. Vivemos
um retrocesso na área política e cultural e a economia também vai mal.
Dólar nas alturas,
combustíveis cada vez mais caros, alta nos supermercados, salários aviltados.
Quem está satisfeito? São
poucos, creio eu. Daí o que o presidente está perdendo as ruas e não sei até quando
será possível se manter somente com a força do WhatsApp e do Twitter.
O presidente não agrada o
Congresso, tromba com setores do Judiciário e apenas alguns aluados acham que
se deve renunciar à democracia para dar carta branca ao Messias.
No dia 15 Jair Bolsonaro
chamou os estudantes de “idiotas úteis”. Ontem preferiu não se pronunciar,
cabendo ao MEC condenar os protestos do dia.
Dirigente da UNE, estudante
Marianna Dias, fez a seguinte avaliação das manifestações de maio, após o ato
desta quinta, no Largo da Batata, em São Paulo:
“A gente avalia que a
manifestação do dia 26 (pró-governo) foi significativa, mas não queremos
comparar os dias 15, 26 e 30. São propostas diferentes. Não queremos briga de
torcida”, pontuou Marianna, demonstrando bom senso.
Logicamente esses movimentos
não vão parar por aí. No dia 14 de junho já está programada uma greve geral no
país. Dessa vez não serão somente estudantes e professores. Todos os
trabalhadores estarão engajados e o Brasil pode parar, mais uma vez.
Até quando o governo aguenta,
ou até quando a população suporta a “balbúrdia” não dá pra saber.
O Brasil está em ebulição
desde 2013. Venderam a ideia que era só tirar Dilma que tudo iria melhorar. Com
Temer piorou.
Na eleição o eleitorado foi
convencido a derrotar o PT. Com Bolsonaro acabaria a corrução e o país ficaria
melhor.
Não é o que está acontecendo.
A insatisfação está no ar. Está nos lares, nas ruas. Impossível prever o
desfecho de uma crise que já entrou para o sétimo ano.
Estamos numa nau
desgovernada, mexeram num vespeiro e ninguém consegue controlar a situação. É
cada um por si e se na campanha era “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”,
agora o que ecoa nas ruas é que Bolsonaro é ligado a milícias e inimigo da educação.
Parece que estamos numa
guerra e ninguém sabe quando e como termina. (Roberto Almeida).
O que aconteceu no último dia 30(ontem) foi um show de vandalismo e destruição por parte dos chamados “ESTUDANTES”. Aliás, Os “incarnados” estrelados et caterva nunca tiveram um raciocínio LÓGICO e MATEMÁTICO senão a retórica ridícula acaba. São uns farsantes crônicos, além de cínicos... De MATEMÁTICA eles só entendem de contar dinheiro que no linguajar deles denomina-se PIXULECO!!! Já quando se trata de português, os estudantes de ataque e aplicados petralhas juntos com os comunas “incarnados” sabem muito bem conjugar o verbo ROUBAR, AFANAR, RAPINAR, SAQUEAR(ESTATAIS), SURRUPIAR E LARAPIAR... E mais: em todos os tempos e nos modos indicativos, subjuntivos e imperativo, além do modo verbal no particípio, gerúndio e infinitivo. Na gramática da ladroagem e no cinismo eles são notas 10!!!
ResponderExcluirP.S.: No desastrado protesto(sem mortadela e sem 30 paus para cada um) Menos cidades, menos estudantes, mais MST, CUT, baderneiros e assemelhados...
Longe de mim, me auto denominar gramático ou professor de português. Até porque confesso que sou um sofrível da língua pátria de Camões... Mas numa passeata desse povo(leia-se baderna da putada), principalmente de “ESTUDANTES E PROFESSORES PETRALHAS” eu gosto de observar com bastante curiosidade ou olhos de lupa os cartazes dos esquerdinhas defensores do método Paulo Freire(?)...
ResponderExcluirOntem, entre tantos cartazes, observei um que dizia FORA BOLSONARO! Seria bom que os intelectuais da estrelinha vermelha soubessem que, escrito desse jeito, têm-se um pedido para que Bolsonaro FIQUE, já que esse “fora” aí colocado, sem o uso de uma vírgula que o transformaria em um vocativo, torna-se um advérbio. A leitura correta então seria, “COM EXCEÇÃO DE BOLSONARO”.
Agora se os analfabetos que produziram esse arremedo de papel higiênico(como diz meu amigo Roque Nunes) quisessem dizer que eles querem Bolsonaro fora do governo, deveriam ter escrito FORA, BOLSONARO! com uma vírgula após a locução verbal e uma exclamação após o substantivo. Desculpem, também confesso que de minha parte é exigir demais... Cartazes escritos por patotas que veneram o MENAS LARANJA Lula cadeeiro é preciso que sejamos, também, toleráveis...
P.S.: - A propósito, com o Lula nós aprendemos que o PT não rouba "MENAS", rouba muito mais!!!
ESSE GOVERNO DOS TRAPALHÕES ! ESSE IMITADOR DE HITLER NÃO VAI GOVERNAR ,ELE PENSA QUE PODE TUDO ,MÁS TA REDONDAMENTE ENGANADO ,ELE FOI POSTO LÁ POR UM BANDO DE REVOLTADOS ,SEM NOÇÃO ,MÁS NÓS VAMOS TIRAR ELE E O EXERCITO DELE ,ELES ACHAM QUE ESTÃO NOS ANOS 60 ,MÁS VAI CAIR ,EXERCITO NÃO FOI CRIADO PARA GOVERNAR ,O BRASIL PRECISA É DE LEI DE VERDADE QUE PUNA DO MAIS RICO OU BILIONÁRIO ATÉ OS PEQUENOS ,LULA SIM ERA UM ESTADISTAS ,OU QUERO DIZER ,! LULA É UM GRANDE ESTADISTA ,MESMO PRESO É DE BATER PALMAS
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