PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

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Pesquisas Eleitorais

PREFEITOS TOMAM "CHÁ DE SUMIÇO"


A situação parece estar mesmo ruim nas prefeituras dos pequenos municípios. Tanto é que muitos gestores de cidades próximas andam sumidos. É raro encontrá-los no gabinete ou conseguir falar com eles pelo telefone.


Com a falta de recursos ocasionada pela crise que parece não ter fim, prefeitos acham melhor se esconder do que está dizendo não ao povo.

Naturalmente há exceções. Em Garanhuns o prefeito Izaías Régis está sempre no Palácio Celso Galvão, até porque aqui não se pratica o assistencialismo dos pequenos municípios e nunca nenhum gestor local adotou essa prática de “se esconder”.

Em Lajedo, Rossine também sempre dá o expediente no Palácio Municipal, assim como Douglas, de Angelim. Eles atendem a população principalmente na quarta, quando é dia de feira nos municípios que governam.

Outra exceção é Armando Duarte, em Caetés, até porque foi compromisso de sua primeira campanha ser um “prefeito presente”.

Valmir do Leite, em Paranatama, também tem tido coragem de encarar o eleitor.

Os citados, porém, são minoria. Boa parte dos prefeitos dos municípios do Agreste Meridional moram em Garanhuns, governam por telefone ou através dos seus secretários.

Alguns andam tão sumidos que até os assessores, quando perguntados respondem na lata:  “faz tempo que não vejo”.

Não é só em cidade pequena, no entanto, que acontece isso do prefeito desaparecer.

Tempos atrás em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, os moradores colocaram uma placa de boas-vindas aos visitantes, ao mesmo tempo se desculpando pela situação da cidade. “É que estamos sem prefeito”, explicavam.

Em Londrina, cidade próspera do interior do Paraná, houve um tempo em que a imprensa chegou a publicar uma foto da cadeira vazia no gabinete do prefeito, acompanhada da frase irônica: “Aperte o cinto que o prefeito sumiu!”.

No Rio de Janeiro, segunda maior cidade do país, o gestor do município, Marcelo Crivella, que está no primeiro mandato. Passou 20 dias sem ir à prefeitura.

A oposição cobrou a presença do administrador e denunciou que o mesmo estava se escondendo por conta de um escândalo que estourou na gestão.

Época de campanha todos são bons e prometem tudo. Depois a coisa muda e o cara não só não aparece mais na sua casa, mas some até do local em que devia dar expediente.

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