A Bancada de Oposição na
Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) protocolou, na manhã desta
quarta-feira (20), pedido para que o Governo do Estado convoque a Força
Nacional de Segurança Pública para ajudar no combate à criminalidade em
Pernambuco, com base no Decreto 5.289/2004, que criou a referida força.
O pedido apresentado pelos
parlamentares foi motivado pelo crescimento de 35% nos índices de violência nos
oito primeiros meses deste ano, quando foram registrados 3.735 assassinatos,
84.358 crimes violentos contra o patrimônio, 21.125 casos de violência doméstica
e 1.332 estupros (dados da SDS). Nos últimos 12 meses, o Estado registrou 56,95
homicídios por grupo de 100 mil habitantes, situação mais grave que a do Rio de
Janeiro, que no mesmo período registrou 40,07 homicídios por 100 mil
habitantes. Infelizmente, nos 32 meses da gestão, já foram cometidos mais de 12
mil assassinatos em Pernambuco.
A Oposição entende que as
ações apresentadas pelo Governo do Estado, até aqui, não surtiram efeito diante
do atual quadro de insegurança vivido pelo povo pernambucano e, por isso, é
necessário a apresentação de ações concretas e de um plano de emergência de
enfrentamento à violência.
Além da Força Nacional, a
Bancada de Oposição cobra a reabertura do diálogo do governo com os policiais
militares; a valorização dos profissionais de segurança; resgate dos princípios
do Pacto pela Vida (planejamento, diálogo e transparência), reforço do efetivo
policial e uma ampla discussão com os municípios sobre o enfrentamento à
violência.
A Bancada de Oposição entende
que esse tema não deve ser encarado como um debate entre Governo e Oposição,
mas como assunto de interesse de toda a sociedade pernambucana e de todos os
interessados e reduzir os atuais índices de violência.
Estou esperando que a oposição assuma o governo do Estado de Pernambuco, pra acabar com a criminalidade! - Quem sabe se esses opositores não levam a solução para o Rio de Janeiro? - Armando Monteiro e Fernando Bezerra Coelho etc., etc. resolverão todos os problemas da criminalidade de norte a sul do Brasil. /.
ResponderExcluir