Os bandidos: Anderson, Alecsandro, Ivaldo, Humberto e Diego |
Do site senoticias.com.br
A
Polícia Militar, por meio da 4ª Companhia do 3º Batalhão (4ªCia/3ºBPM),
comandada pelo capitão Matheus, efetuou no domingo, 28, as prisões de Diego
Martins Santos, 30, Anderson Santos, 28, Alecsandro Betânio, 28 e Humberto
Dantas dos Santos, 55. As prisões ocorreram por volta das 17h30 .
Um acionamento do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) desencadeou a ação realizada pelas Equipes Guepardo, Força Tática e do Núcleo de Inteligência da PM. Na ligação feita por populares, quatro homens circulavam em um veículo roubado nas redondezas.
Os suspeitos transitavam em um automóvel Citröen, prata, de placa
HZY-9539, e foram interceptados nas imediações das Rodovias João Paulo II e BR
235, em Itabaiana
Após os procedimentos de abordagem foi constatado que o veículo havia
sido roubado na cidade de Nossa Senhora das Dores, como também a existência de
quatro sacolas contendo 128 notas de R$ 100,00; 1.902 notas de R$ 50,00 e 352
notas de R$ 20,00 totalizando uma quantia de mais de 100 mil reais.
Os suspeitos informaram aos policiais que tinham achado as sacolas na
rodovia, porém, o caso foi encaminhado ao Complexo de Operações Especiais
(Cope) para investigações.
Polícia Civil
Em prosseguimento às investigações, os policiais do Cope iniciaram as
buscas no intuito de identificar a origem do dinheiro, pois as notas estavam
danificadas.
Como resultado dos trabalhos, foi identificada uma agência do Banco do
Brasil, no município de Capoeiras em Pernambuco, explodida nesse final de
semana. Os suspeitos confessaram a autoria do crime e os policiais civis
obtiveram êxito em localizar um dos líderes do grupo.
Ivaldo Pinheiro de Souza Silva, conhecido como “Nego”, estava escondido
na cidade de Paulo Afonso, Bahia, e foi preso na segunda-feira, 29.
A Polícia Civil acredita que o grupo é responsável por no mínimo outras
quatro explosões a cashs nos estados de Alagoas e Pernambuco. As investigações
ainda prosseguem no intuito de prender e identificar outros integrantes da
associação criminosa.
É meu caro Roberto quando a polícia quer, prende e descobre tudo ...bem feito pra estes bandidos
ResponderExcluirQuando chegamos numa farmácia,na porta de um banco ou nos correios e casas lotéricas o assunto predominante se chama assaltados a bancos e caixas eletrônicos.
ResponderExcluirComo se trata de uma assunto sério e de responsabilidade dos bancos,das polícias civis e militares,prefeitos e governadores,secretários de segurança pública, etc; muitos perguntam o que fazer? De quem é a culpa ?
0s cidadãos comuns não podem fazer nada.Ninguém isoladamente pode fazer nada.Agora existem falhas clamorosas praticadas pelos bancos.
Primeiro: qual cidadão colocaria uns R$ 10.000,00 ou R$ 20.000,00 dentro de um cofre e o deixaria passar uma noite no local sem câmara e sem nenhuma segurança?
Segundo: nos locais onde estão os caixas eletrônicos não de fáceis vulnerabilidade.E os donos dos Bancos não veem isto?
Terceiro: por que os bancos fecharam as agências bancárias em muitos municípios e hoje é esse deus nos acusa com 21 agências e caixas eletrônicos explodidos somente em Pernambuco?
Quarto: por que governo do estado,banqueiros,prefeitos,secretários de seguranças públicas de todos os estados não convocam uma reunião urgente para discutir o retorno das agências bancárias em todas as cidades tirando das farmácias e pontos vulneráveis milhões de reais e assim voltar a tranquilidade para toda a população?
Quinto: enquanto as autoridades responsáveis não tomarem as devidas providências aplicando as medidas acima citadas não tem e não terá polícias civis e militares que dê jeito.E realmente não tem jeito não!!
Sexto: os bandidos são muito inteligentes e os donos de bancos e governos estaduais são uns incompetentes a toda prova.
Chamar a polícia de Sergipe para cá. Por que aqui, nem a pm e nem a policia civil fazem nada. Terra sem lei. Se os bandidos fossem espertos, tinham alugado um casa em capoeiras e morado um tempo por lá, creio que não seriam presos nunca.
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