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OS PRESIDENTES E SEUS CASOS EXTRACONJUGAIS

John Kennedy e Marilyn Monroe

O caso de Fernando Henrique Cardoso e da jornalista Miriam Dutra, ex-repórter da TV Globo não representa uma incursão do jornalismo na vida privada. Ora, se o sociólogo era presidente da República e envolveu no affair figuras eminentes da República, como Antônio Carlos Magalhães e seu filho Eduardo, além da principal emissora de TV do Brasil, o namoro deixou de fazer parte da vida pessoal de FHC para virar um escândalo político.

Para completar tem muito dinheiro envolvido na história e fica muito difícil acreditar que Fernando Henrique bancou tudo – a mulher, o apartamento, o filho – sem tirar uma lasquinha nos recursos do tesouro.

Embora tenha sido o assunto principal da semana na Folha de São Paulo, Rede Globo, nos blogs ditos sujos e nas redes sociais, as revelações de Miriam Dutra foram solenemente ignoradas pela Revista Veja que está nas bancas.

Para variar a publicação da Editora Abril preferiu requentar assuntos relacionados ao ex-presidente Lula para atacá-lo, que é o que mais saber fazer.

A Veja hoje faz antijornalismo, é o excremento da imprensa nacional.

Presidentes namoradores sempre existiram, aqui, na Europa ou nos EUA. Um dos piores (ou melhores depende do ponto de vista) foi o americano John Kennedy. Ele não deixava passar nada, teve um caso célebre com a atriz Marilyn Monroe e costumava traçar até mesmo as funcionárias da casa branca, em pleno horário de trabalho, deixando “maluca” a primeira dama Jacqueline Kennedy.

Anos depois veio Bill Clinton, que por pouco não perde o mandato por fazer sexo com uma estagiária na Casa Branca.

No Brasil há suspeitas do envolvimento de Lula Com Rose Noronha e esse caso confirmado de FHC com Miriam Dutra. Bonitão, cheio de pose, seria Fernando Henrique o nosso John Kennedy?

4 comentários:

  1. NO FRIGIR DOS OVOS A CATRAIA DA MIRIAN DUTRA É A RESSENTIDA E A LAMBISGOIA DA ROSEMARY NORONHA É A VIGARISTA.

    P.S.: - Uma coisa é cristal empoeirado, outra coisa é cristal trincado. Agora, que são duas vagabundas isso são!!!

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  2. Uma investigação seria bem vinda, para ver se houve uso de dinheiro público nesse caso, como houve com Rosimery Noronha, amante de Lula, que viajava clandestina no avião presidencial, traficava influência como segunda-dama (ou seria primeira-concunbina?) e ainda foi designada por Dilma, a mando de Lula, chefe do escritório do Governo federal em São Paulo, de onde mandava e desmandava.
    Por falar nisso, tem um inquérito rolando na Polícia Federal sobre as falcatruas de Rosemery Noronha, como fruto da Operação Porto Seguro, mas a investigação de arrasta há cerca de três anos, com os advogados da concunbina, todos pagos pelo Instituto Lula, entrando com todo tipo de recurso para "melar" a apuração.

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  3. Faz muitos, muitos anos - muitos anos mais que o episódio Fernando Henrique - Mirian Dutra. Um poderoso dirigente militar, viúvo, tinha um longo caso com uma senhora viúva. Ele, dirigindo seu carro, driblava a segurança e ia para o apartamento da referida senhora. A segurança, é óbvio, o acompanhava de longe. E pedia discrição aos repórteres. Todos, inclusive os mais radicais adversários do regime, discretos foram. O que havia ali era um caso particular, sem nada que afetasse a política do país. Os presidentes muitas vezes tiveram amantes - de Virgínia Lane, a Vedete do Brasil, a Maria Lúcia Pedroso, milionária, uma das maiores anfitriãs do Rio; de estrelas do teatro de revista a proprietárias de hotéis. De professoras cultuadas a militantes políticas. Isso nunca foi assunto para a imprensa. Jornalismo é jornalismo, fofoca é fofoca. Pessoas bem-educadas fazem fofocas, adoram fofocas, mas em particular. Só gente grosseira as usa como arma política.

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  4. O primeiro emprego de Malia Obama, filha do presidente dos EUA, é servir cafezinho como estagiária. O do filho de Eduardo Campos, chefiar o Gabinete de Estado em uma das capitanias hereditárias – o mesmo cargo que o seu falecido pai ocupou, no governo que era chefiado por seu avô.

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