A caminhada do prefeito Padre Jorge (PTB) de Iati ao Juazeiro, a pé,
rendeu mídia para o governante em todo o Brasil. O fato foi notícia nos blogs
de Garanhuns e região, no Blog do Jamildo, no Recife, e até no Portal UOL, do Grupo Folha,
um dos mais lidos dos país. Padre Jorge pode até não conseguir “espantar a
crise”, com seu ato de fé, nem sei se o gesto lhe garante a reeleição, em 2016.
Mas que o prefeito provou ser bom de mídia, não há a menor dúvida. Desconfio
que por trás desse gesto ousado e inteligente do petebista está o dedo do jornalista
e blogueiro Carlos Eugênio, ex-secretário de Comunicação de Garanhuns.
Muitos poderiam dizer,puxa isso é uma loucura do Padre Jorge.Outros poderiam dizer,mas não era preciso fazer uma promessa tão longa. Outros poderiam dizer isso é demagogia e querer se mostrar.São vários os questionamentos dos que votaram no Padre e dos que não votaram contra.
ResponderExcluirNa verdade promessa foi feita para ser ser cumprida.Em Lagoa do Ouro quando o asfalto foi construído até Garanhuns com 14 km em 2001 o ex-presidente do Sindicato Rural e o ex-vereador Zeca Barbosa saíram em procissão às 06:00h e chegaram às 11:00h soltando fogos e agradecendo ao Jarbas Vasconcelos por ter conseguido realizar esse sonho de mais de 50 anos.
Tudo o que se faz para agradecer é válido.Durante o percurso desses 14 km o Petrônio que era assessor de Jarbas Vasconcelos chegou a dizer que era para parar a procissão de agradecimento que o Governador não apoiaria essas coisas.
Mas quando o ex-governador viu mais de 300 pessoas na procissão desceu do carro e foi ao encontro dos que estavam com a Cruz carregada sobre os ombros e agradeceu.
Depois mandou uma equipe e pediu ao ex-presidente do Sindicato Rural para repetir o gesto carregando a Cruz para sair no Guia Eleitoral.
Portanto, Padre Jorge, o seu exemplo de fé e de agradecimento aproveitando a grande crise econômica que se abala no Brasil agora, serviu para mostrar aos Prefeitos do Brasil inteiro que todas essa dificuldades financeiras é fruto das grandes mordomias que os nossos parlamentares gozam em Brasília há mais de 50 anos.