As lideranças políticas,
abaixo assinadas, vêm a público, e em especial às instituições que têm por
dever a fiscalização das corretas aplicações de verbas públicas, principalmente
as de convênios com o Governo Federal e Estadual, denunciar diversas
irregularidades cometidas na gestão do prefeito José Renato Sarmento, do
município de Palmeirina, Pernambuco.
Estas denúncias estão sendo
também enviadas aos órgãos de imprensa do estado, para que a população e demais
autoridades tomem conhecimento da situação caótica que se encontra Palmeirina,
cuja administração municipal está sem pagar servidores e contratados há mais de
dois meses, assim como aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência,
motivo pelo qual o prefeito foi afastado pelo juiz da comarca local no mês
passado, sendo reconduzido dois dias depois, por uma liminar que sustou os
efeitos da decisão anterior.
Contudo, em apenas dois
dias, a vice-prefeita Eliane Moraes, com sua equipe, pode constatar os desvios,
com o apoio da Câmara Municipal, que acaba de aprovar uma CPI para investigar
outras prováveis irregularidades, já que não foi possível analisar as situações
da saúde e da educação, inclusive seus fundos. Mesmo antes da CPI, o prefeito
sempre se negou a responder os pedidos de informação aprovados na Casa
Legislativa.
Como são mostrados nos
documentos anexos, a Prefeitura de Palmeirina fez saques nas contas de
convênios Federais e Estaduais, sem que as obras, em sua maioria, sequer
tivessem início.
Sem mais,
Eliane
Moraes (vice prefeita), (87) 98824-9331, Eudson
Catão (ex-prefeito), (87) 98806-0375, Antônio
Vicente (ex-prefeito),Carlos
Timóteo (ex-prefeito); vereadores: Antônio Carlos Vicente (87)98824-9351 (Presidente da Câmara), José
Marcelino, Antônio Santana, José Célio e Marili Catão.
(Nas imagens acima extratos e saldos da contas da Prefeitura, que segundo a oposição comprovam algumas das irregularidades).
vergonha para nós palmeirinenses
ResponderExcluirA Justiça "cega" por isso prolifera a corrupção. Além de "cega" é lenta, e as vezes na própria Justiça e no Ministério Público há uma dose de conivência, com essa pouca vergonha. Não são todos, uma minoria, mais que existem, existem.
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