Do jornalista Paulo Henrique Amorim:
Uma pesquisa do IBOPE e do Governo
Federal demonstrou inequivocamente a perda de poder do
jornalismo da Globo.
O que significa a
perda de poder político.
Ao
Dr Roberto Marinho – aquele que dá nome a filhos sem nome próprio – se atribui
frase lapidar:
O Boni pensa que
isso aqui é um circo. Isso aqui é uma usina de poder.
A usina de poder está de “fogo morto”, diz notável romancista.
A usina de poder está de “fogo morto”, diz notável romancista.
A
Globo não aguenta quatro anos de Governo trabalhista.
As
audiências decrescentes não pagam a conta.
Especialmente
porque se trata de uma empresa de Entretenimento, que vive de produtos efêmeros
e descartáveis, e que tem uma folha – fixa ! – de
pagamentos de 18 mil empregados.
E
um lucro que cresce muito menos que a receita.
Quatro
anos ao sol e ao sereno são fatais, diante da concorrência feroz das mídias
sociais, dos blogs e do Google que, na publicidade, já googla a Globo.
A
audiência do jn cai, se aproxima da zona sul da casa dos 20, e saiu do horário
nobre – que agora fica entre 22h00 e 23h00.
O Fantástico é um fintástico.
O Fantástico é um fintástico.
E
o Faustão, bem, o Faustão, é um instrumento de merchandising que, na eleição de
2014, se prestou a um papel deplorável.
E Jô já tirou o time do campo em que jogam as suas meninas.
O Faustão persiste.
E Jô já tirou o time do campo em que jogam as suas meninas.
O Faustão persiste.
Este foi um domingo desesperado. 21/12.
O
Faustão dedicou DUAS, DUAS horas ao William Bonner, que acredita
piamente ser o legítimo editor político do jn.
Bonner criticou no Faustão as redes sociais, por sua intolerância política.
Que pena !
Bonner criticou no Faustão as redes sociais, por sua intolerância política.
Que pena !
Logo
ele, vítima de um bullying – sequestrou 40% do tempo de uma
entrevista a um candidato a presidente da República e
se acha vítima de “intolerância”.
DUAS
horas de nada !
Oh,
Fernanda Montenegro !
Bajular
o Bonner !
Ah,
se o Gianni Rato te visse, o Ítalo Rossi, o Celi – os sete beijariam o asfalto
de amargura !
Depois
do chororô do Bonner, 20′ de Fantástico para a entrevistada bomba da Petrobras.
Vinte
minutos de Fantástico …
Nem
se Mick Jagger chegasse de Marte com Glória Maria na espaçonave teria tanto
espaço.
Venina
lembra aquela anônima-célebre que tentou desmoralizar a Dilma na “denúncia” do
dossiê das despesas do FHC e Dona Ruth.
Aquele episódio em que se notabilizaram os impolutos Demóstenes Torres, Álvaro Dias – o denunciante – e o Agripino Maia, que louvou uma tesourada, quando a Dilma foi se defender no Senado.
Naquela altura, a Dilma tinha 4% das intenções de voto e, no Datafalha, que não falha, o Cerra tinha 30%.
Aquele episódio em que se notabilizaram os impolutos Demóstenes Torres, Álvaro Dias – o denunciante – e o Agripino Maia, que louvou uma tesourada, quando a Dilma foi se defender no Senado.
Naquela altura, a Dilma tinha 4% das intenções de voto e, no Datafalha, que não falha, o Cerra tinha 30%.
Ele sempre tem trinta !
Era
para matar a Dilma na largada.
Resultou
que não deu em nada.
Dilma
não foi sequer citada em qualquer ação judicial ou policial.
A
Venina desceu da espaçonave do Fantástico para produzir o vácuo.
As Provas ! As Provas !
As Provas ! As Provas !
Nada.
Não tem um documento, uma data, uma referência de comprovação indiscutível.
E chorou !
Não tem um documento, uma data, uma referência de comprovação indiscutível.
E chorou !
Parecia
entrevista da Patricia Poeta (oh, que saudades das entrevistas da Patricia
Poeta, com aquele dedinho …)
Trólóló,
diria o Cerra.
Na
semana de Natal, o Congresso em recesso, a Justiça em recesso.
Para
que a entrevista ?
É
uma espécie de “retrospectiva” de tudo o que o Fantástico e o “jornalismo” da
Globo produziram em 2014: a feroz, sanguinária, inescrupulosa campanha da Globo
para derrubar uma presidenta eleita duas vezes, de forma consagradora.
(Se
ela der a cabeça da Graça, será um hara-kiri.)
Para
o espectador – em numero cada vez menor – reter nas festas de fim de ano a
mensagem: vamos derrubar a Dilma em 2015, antes que a empresa feche !
(Em
tempo: o
Valdir Macedo reafirma que não se interessa por comprar a Globo.)
Venina
não apresentou nada que desminta o que a Graça já disse
dela e do Globo (sempre o Globo !).
Mas Venina chorou.
Como se espera no Fantástico.
Não importa o que ela tenha dito.
Importa
a forma de a Globo usá-la.
É
a mesma forma de o Faustão usar o merchandising.
Bom
para os dois.
Para
o produto e o Faustão.
(Na imagem usada por Paulo Henrique, a jornalista Glória Maria e o cantor Mick Jagger).
Paulo Henrique Amorim é um escroque asqueroso. Ele não perdoa a Globo porque foi condenado por racismo contra o Eraldo Pereira. A Globo está c. e andando prá ele e para os idiotas que nele acreditam.
ResponderExcluirEu como não suporto a globo, faustão, cansástico e outras drogas, prá mim ela já devia ter fechado as portas, uma televisão asquerosa, parcial e que quer mandar no Brasil.
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