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FOLHA DESTACA CONSTRUÇÃO DE PARQUE EÓLICO

A construção do Parque Eólico de Caetés, que beneficiará outros municípios do Agreste, foi notícia também no Portal 247, Diário Oficial do Estado, Folha de Pernambuco e blogs de quase todas as regiões do Estado. Publicamos anteriormente a reportagem do Jornal do Commercio e hoje transcrevemos a matéria da Folha de Pernambuco:
Bons ventos sopram a favor de Pernambuco, pelo menos para o segmento das energias renováveis. A construção do primeiro Parque Eólico do Estado está mais perto de se tornar realidade. Com um projeto orçado em R$ 2,5 bilhões, a empresa Casa dos Ventos anunciou a construção da primeira fase do futuro empreendimento, localizada no município de Caetés, no Agreste.
Esta primeira etapa, com investimentos contratados na ordem de R$ 800 milhões, vai abranger também dois municípios da Região: Pedras e Paranatama. Esta fase, cuja as obras começaram há duas semanas, deve começar a operar em setembro de 2015 e gerar aproximadamente 200 Megawatts (MW) de energia eólica por meio de 115 aerogeradores. Ao todo, o projeto será realizado em três etapas, com perspectiva para conclusão em janeiro de 2019. Quando estiver erguido, o parque gerará 600 MW de energia proveniente de 350 turbinas, alcançando as cidades de Venturosa, Pesqueira e Capoeiras. Mas antes da conclusão dos prazos, a empresa precisará enfrentar alguns desafios, como o de garimpar empresas fornecedoras que atuarão no projeto.
Pensando em estimular a mão de obra e os produtos locais, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec) promoveu, nesta quinta-feira (15), um encontro entre a Casa dos Ventos e os mais de 20 empresários interessados. Na pauta, o detalhamento das demandas das empresas que vão fornecer aerogeradores, equipamentos elétricos, subestações, itens para fins civis e linhas de transmissão foi levantado. Na relação dos empreendedores que encabeçarão a obra, integram a General Eletric (GE), a Alstom Grid, a Lomacon/Petra e a Sucesso Engenharia.
Segundo o secretário executivo de fomento às Cadeias Produtivas da Sdec, Roberto Abreu e Lima, esta fase da construção demanda muitos equipamentos, que vão desde o aluguel de contêineres a fornecimento de banheiros químicos. Para o diretor da Casa dos Ventos, Clécio Eloy, a ideia é usar mão de obra local. “Por exemplo, as torres e as pás (para montagem da turbina) serão produzidas aqui. Já as turbinas virão de São Paulo por meio da GE. A multinacional deve ficar aqui pelo menos por dez anos e a ideia é que neste tempo desenvolvamos nossa própria tecnologia para, depois, operarmos e mantermos o parque”, disse. Atualmente, a empresa tem 400 torres de medição no Nordeste (Texto: Raquel Freitas, da Folha de Pernambuco).

2 comentários:

  1. ESTA OBRA, SE O BRASIL TIVESSE UM GOVERNO SERIO QUE SE PREOCUPASSE COM A POPULAÇÃO,SERIA FEITO PELO GOVERNO FEDERAL E NÃO POR OUTRA EMPRESA,FORAM GASTO BEM MAIS EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL PARA ESTA COPA, MAIS O GOVERNO FEDERAL NÃO ESTA NEM AI PARA OS MAIS CARENTES,TEM GOVERNOS MUNICIPAIS QUE SE TIVESSE CONDIÇÕES FARIA MUITO MAIS DUQUE O GOVERNO FEDERAL, PENA QUE ESTÃO DE MÃO ATADAS DEPENDENDO DE VERBAS QUE DIFICILMENTE SÃO LIBERADAS, E SE SÃO ALGUMAS É ATRAVÉS DE MUITO ESFORÇOS.

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  2. Cada dia que passa o governo federal esta vendendo o Brasil deixando estas empresas tomarem contas dos fornecimentos que por obrigações seria de responsabilidade dos governos federais que passaram e este que ai estão no puder.

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