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A REALIDADE SOBRE O ABORTO EM PERNAMBUCO

Do jornalista Paulo Veras, repórter do Blog de Jamildo:

Ao longo do ano de 2013, a Secretaria de Saúde de Pernambuco identificou 10.538 casos de aborto na rede pública estadual de Saúde. Desses casos, apenas 17 foram de aborto legal, realizado no Hospital Agamenon Magalhães, em Casa Amarela. A unidade é a única da rede estadual apta a realização do procedimento de aborto legal.

Os outros 10.521 casos foram identificados através do procedimento de curetagem pós-abortamento, que é realizado em mulheres quando o aborto não é realizado de maneira adequada. Os números incluem tanto casos de abortos naturais, quando a mãe perde o filho, quanto de atendimentos às mulheres que tenham realizado aborto ilegalmente, explica a Secretaria.

Há uma semana, o ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB) trouxe o tema a público após dizer, em visita ao Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, que era contra a legalização do aborto.

“Acho que a legislação brasileira é adequada e, como cidadão, a minha posição é a de todos. Não conheço ninguém que seja a favor do aborto”, disse o socialista, causando polêmica nas redes sociais com simpatizantes do movimento feminista, que defendem o direito das mulheres sobre o próprio corpo.

Hoje, a legislação brasileira classifica o aborto como crime, previsto no Código Penal. As mulheres que realizarem o aborto podem ser detidas por um período de até três anos. Se o ato for realizado por terceiros, sem o consentimento da mãe, a pena pode ser elevada para dez anos.

No caso de Pernambuco, em 2013, a média de curetagem pós-abortamento é de 876 casos por mês. No ano, a maior quantidade de procedimentos ocorreu em março: 1.047 casos. Apesar do número elevado, os casos foram inferiores aos constatados em 2012: 10.637.

A legislação brasileira, porém, prevê três casos em que o aborto é classificado como legal. O próprio Código Penal permite a interrupção da gravidez quando há risco de vida à mãe e quando a gravidez resulta de estupro. Dos 17 abortos legais realizados na rede estadual de saúde, 13 foram em casos de estupro.

Em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por oito votos contra dois que não seria considerado crime o aborto de fetos anencéfalos; um tipo de má formação do cérebro que leva o bebê à morte após o parto.

A secretária da Mulher de Pernambuco, A secretária da Mulher de Pernambuco,  Cristina Buarque, revelou o seguinte ao jornalista Jamildo:

“As mulheres fazem muito aborto. A verdade é essa. As mulheres fazem aborto. Todas. As mulheres de todas as religiões fazem aborto ou sofrem aborto”, afirmou. Para a secretária, que é favorável a descriminalização do aborto, a situação precisa ser vista como um problema de saúde pública.

5 comentários:

  1. E quantas dessas curetagens foram feitas após abortos naturais, já que o número engloba todos os abortos? Postos dessa forma, fica parecendo que todas as curetagens foram feitas após abortos provocados.

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  2. Desde quando a vida humana é questão de saúde pública? Não seria a vida o germe primário sobre o qual se pensa a saúde?
    Senhora Secretaria de Saúde, a vida está em primeiro lugar.
    Não acordo nem escolha quando o que está em jogo é a vida do ser humano.
    Já pensou se sua mae tivesse lhe abortado?

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  3. Nao tivemos essa sorte amigo anonimo para mim isso e um assacinato

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  4. veja este absurdo: como e feito o aborto nos hospitais legalizados:

    Sucção. Uma máquina de sucção 25 vezes mais poderosa que um aspirador de pó. É introduzida no útero da mulher para sugar o corpo do feto. Aí a cabeça não passa no tubo e tem de ser amassada com um fórceps.

    • Dilatação e evacuação. Dilata-se o útero e vai se esfacelando (cortando, picando) o feto com uma tesoura mecânica. E a criança luta desesperadamente para não morrer.

    • Ingestão salina. Joga-se um líquido salino naquela capa protetora, mata-se a criança por envenenamento e depois o corpo da mulher o expele.

    ois bem, vamos analisar algumas pesquisas feitas por americanos. Observem que lá é um paraíso para quem deseja matar um ser indefeso. É bom reforçar que trata-se dos Estados Unidos, última palavra em legalização e prática de aborto, bem como sistema de um saúde de primeiro mundo. Leiam e concluam se é ou não um ENGODO essa história de que se a mulher tiver uma assistência médica adequada não vai acontecer nada com ela.
    Conseqüências em mulheres americanas que se submeteram a aborto:

    • Perfuração do útero.

    • Sangramentos que requerem transfusões.

    • Ruptura do colo do útero com impacto desconhecido sobre a capacidade do colo em alguma gravidez subseqüente.

    • Acidentes ligados à anestesia.

    • Doença inflamatória pélvica e possível infertilidade decorrente.

    • Cirurgia não-intencionada, incluindo laparotomia, histerotomia e histerctomia.

    • Perfuração da vesícula.

    • Perfuração do intestino.

    • Retenção de restos ovulares.

    • Anemia.

    • Peritonite (uma séria infecção da membrana serosa que reveste interiormente a cavidade abdominal).

    • Infecções menores e febre de causas desconhecidas.

    • Gravidez tubária não detectada.

    • Embolia pulmonar.

    • Tromboflebite venosa (inflamação de uma veia que se desenvolve antes de um coágulo sangüíneo).

    • Depressão.

    • Psicose.

    • Suicídio (nove vezes mais propensas a suicídio do que outras mulheres).

    • Um alto risco de infecção é comum a todo tipo de aborto.

    • O risco de aborto espontâneo no segundo trimestre da gravidez aumenta dez vezes após um aborto vaginal.

    • Algo acontece nos níveis mais profundos da consciência de uma mulher quando ela destrói uma gravidez.

    Ou seja, a mais prejudicada pelos paladinos pró-aborto é a própria mulher. Por isso, não podemos admitir o aborto em hipótese alguma."


    Ass Edcleison Albino

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  5. olá, onde você conseguiu esses dados??

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